Kit de ferramentas de avaliação e melhoria da
qualidade e dos direitos humanos em serviços
de saúde mental
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e de assistência social
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O PEN IV reune informação de inquéritos, estudos epidemiológicos e comportamentais, tendo como objetivo estabelecer os objetivos e metas no combate à epidemia do HIV/SIDA em Moçambique atrav
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és de uma abordagem que reforça e dinamiza o envolvimento de todos os setores do Estado, Sociedade Civil e Sector Privado.
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As escolas realizam diariamente inúmeras atividades que ajudam a promover a saúde e o bem-estar dos alunos, famílias e comunidades. Existem evidências claras dos benefícios da abordagem das esc
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olas promotoras da saúde (EPS), que visam melhorar os resultados globais de saúde da comunidade educativa (física, mental e social) e obter melhores resultados de aprendizagem. O termo escola promotora da saúde é aqui utilizado para se referir a instituições de todos os níveis de ensino (pré-escolar, primário e secundário) que adoptam uma abordagem abrangente para promover a saúde e o desempenho escolar nas suas comunidades, utilizando o potencial organizacional das escolas para promover o bem-estar físico, socioemocional e psicológico, o que contribuirá para uma melhor saúde e resultados educacionais positivos. Espera-se que este guia contribua tanto para o pessoal dos estabelecimentos de ensino como para o pessoal de saúde e outro pessoal das escolas, reforçando a sua motivação, reconhecendo cada uma das componentes da iniciativa e promovendo a sua aplicação, adaptada e recriada de acordo com as características do respectivo contextos. O guia apresenta as bases conceptuais e operacionais da iniciativa Escolas Promotoras de Saúde, incentivando a motivação das equipas que coordenam a sua implementação e fornece ferramentas conceptuais e metodológicas que permitem promover a iniciativa Escolas Promotoras de Saúde de forma crítica e contextualizada. Este guia será útil para todo o pessoal que trabalha em instituições de ensino nos níveis inicial, primário e secundário, incluindo pessoal de gestão, ensino, psicologia escolar e pessoal auxiliar e administrativo. Atenderá também profissionais de diversos setores (educação, saúde e desenvolvimento social) cujas atividades estão ligadas à saúde e ao bem-estar em instituições de ensino nos três níveis
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Estima-se que 17,8 milhões de mulheres em todo o mundo com 18 anos ou mais viviam com o VIH em 2015, o equivalente a 51% dos adultos que viviam com o VIH. As raparigas adolescentes e as mulheres jovens são particularmente afectadas; em 2015 repres
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entavam 60 por cento dos indivíduos com idades compreendidas entre os 15-24 anos que viviam com o VIH, e 58 por cento das infecções por VIH recentemente adquiridas entre a população jovem deste grupo etário. Em muitos países, as mulheres que vivem com o VIH não têm acesso equitativo a serviços de saúde de boa qualidade e enfrentam muitas formas de estigma e discriminação entrecruzadas. Além disso, estas mulheres são desproporcionadamente vulneráveis à violência, incluindo as violações dos seus direitos sexuais e reprodutivos.
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The Sphere Handbook is the oldest initiative in the field of humanitarian standards. It has been field-tested over twenty years and regularly updated to ensure it remains fit for purpose in a changing world. What does not change is its rights-based foundations: people have the right to assistance,
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the right to life with dignity, the right to protection and security, and the right to fully participate in decisions related to their own recovery
A New Version in English and French was published in 2018
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Washington, D.C., EUA, 26 a 30 de setembro de 2016
Tema 4.10 da agenda provisória
CD55/14 8 de julho de 2016
Original: inglês
Esta publicação apresenta a Agenda para as Américas sobre Saúde, Meio Ambiente e Mudança Climática 2021–2030 (a Agenda). Esta Agenda é um apelo ao setor da saúde para que se posicione na v
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anguarda da abordagem aos determinantes ambientais da saúde nas Américas. A Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) trabalhará com os Estados Membros para alcançar a meta e objetivo desta agenda: assegurar uma vida saudável e promover o bem-estar para todos, em todas as idades, usando um enfoque sustentável e equitativo que priorize a redução das iniquidades em saúde. A Agenda foi desenvolvido sob a égide da Estratégia Mundial da Organização Mundial da Saúde (OMS) sobre a Saúde, o Meio Ambiente e a Mudança Climática e se baseia nos compromissos estabelecidos na Agenda de Saúde Sustentável para as Américas 2018–2030 e no Plano Estratégico da OPAS 2020–2025. A Agenda foi desenvolvida em consulta com o Grupo Técnico Assessor (GTA), por meio de um processo decisório consensual com os Estados Membros, durante os anos de 2019 e 2020. Para alcançar o Objetivo de Desenvolvimento Sustentável 3, a Agenda enfoca: melhoria do desempenho dos programas e instituições de saúde pública ambiental; promoção de sistemas de saúde ambientalmente resilientes e sustentáveis; e promoção de cidades e comunidades ambientalmente saudáveis e resilientes. A implementação da Agenda deverá ser contextual, com base nas necessidades e realidades de cada país. Ela beneficiará países e territórios ao promover boas práticas de governança; fortalecer as funções de liderança e coordenação do setor da saúde; favorecer ações intersetoriais; focar na prevenção primária; e melhorar as evidências e a comunicação. Facilitará o acesso aos recursos humanos, técnicos e financeiros necessários para abordar os determinantes ambientais da saúde e garantir que a Região esteja totalmente engajada nos processos e acordos globais de saúde, meio ambiente e mudança climática. O objetivo desta Agenda é fortalecer a capacidade dos atores da saúde, tanto no setor da saúde quanto em outros setores, para abordarem e se adaptarem aos determinantes ambientais da saúde (DAS), priorizando as populações que vivem em condições de vulnerabilidade, a fim de atingir o Resultado Intermediário 18 do Plano Estratégico da OPAS 2020–2025, diretamente, e vários outros resultados do Plano, indiretamente. Para enfrentar e se adaptar aos desafios dos DEA na Região, será necessária uma abordagem integrada e baseada em evidências dentro do setor da saúde e entre os setores, possibilitada e favorecida por boas práticas de governança, mecanismos de gestão adequados, vontade política de alto nível e dotação adequada de recursos humanos, técnicos, tecnológicos e financeiros.
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ORIENTAÇÕES PRÁTICAS PARA INTERVENÇÕES COLABORATIVAS
Designed for trainers of health workers, this manual offers skills-building sessions on developing more “male-friendly” health services. Utilizing participatory and experiential activities, the manual examines attitudinal and structural barriers that inhibit men from seeking HIV and AIDS service
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s (both from the client and the provider perspectives), as well as strategies for overcoming such barriers. The manual is designed for all workers in a health care system—frontline staff, clinicians, and administrative, operational, and outreach workers.
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Kit de ferramentas de avaliação e melhoria da qualidade e dos direitos humanos em serviços de saúde mental
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e de assistência social.
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Explorando Constrangimentos Individuais e Socioculturais que Influenciam a Procura de Serviços de Tuberculose em Três Províncias de Moçambique
Maputo, Tete e Nampula
Este documento apresenta um marco conceitual renovado das funções essenciais de saúde pública (FESP) para a Região das Américas, com o qual se pretende dar maior clareza conceitual e operacionalidade ao novo campo de atuação da saúde públi
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ca e preencher uma lacuna nas propostas conceituais sobre o fortalecimento dos sistemas de saúde. O marco proposto apresenta um novo paradigma para a saúde pública, baseado em quatro pilares orientados para a ação: a necessidade de incorporar a abordagem dos direitos humanos às políticas públicas de saúde; a necessidade de a saúde pública ampliar seu enfoque para ter uma abordagem mais ampla dos determinantes sociais da saúde; o papel da saúde pública para garantir de forma integral e integrada o acesso a intervenções de base populacional e atenção individual de qualidade; e a necessidade de as autoridades de saúde atuarem em colaboração com outros setores e com a sociedade civil no desempenho das funções de saúde pública.
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The social impacts of Covid-19 in Brazil: vulnerable populations and responses to the pandemic
Passados os primeiros meses da pandemia do novo coronavírus no Brasil, o Observatório Covid-19 Fiocruz, em parceria com a Editora Fiocruz e com o apoio
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da Rede SciELO Livros, traz para o público leitor um conjunto de livros instantâneos sobre as análises nele realizadas desde que foi criado para subsidiar o seu combate. Nesta série Informação para Ação na Covid-19 será apresentado um balanço do conjunto de documentos (notas e relatórios técnicos, boletins, ensaios, informes, recomendações, ensaios, artigos, entre outros) produzidos em resposta à pandemia. Cada volume da série se estrutura em torno de um tema: aspectos globais da pandemia e da diplomacia em saúde; cenários epidemiológicos e vigilância em saúde; as políticas e a gestão dos serviços e sistemas de saúde; orientações para os cuidados e a saúde dos trabalhadores da saúde; impactos sociais e desigualdades sociais na pandemia. Com a publicação destes estudos em livros instantâneos e de acesso aberto colocamos à disposição do público o conjunto de informações e conhecimentos gerados no âmbito do Observatório Covid-19 Fiocruz, realizamos um balanço e uma reflexão sobre como chegamos ao cenário atual e apontamos caminhos para um futuro próximo. E, ao mesmo tempo, mantemos o registro histórico desse conhecimento produzido a quente, no calor da hora.
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O impacto do vírus Zika nas meninas e mulheres no nordeste do Brasil
Kit de ferramentas de avaliação e melhoria da qualidade e dos direitos humanos em serviços
de saúde mental
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e de assistência social
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No rumo certo para acabar com a SIDA como ameaca à saúde pública até 2030. This new Road Map charts a way forward for country-level actions to achieve an ambitious set of HIV prevention targets by 2025. Those targets emerged from the 2021 Political Declaration on HIV and AIDS, which the United N
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ations General Assembly adopted in June 2021 and they are underpinned by the Global AIDS Strategy (2021–2026). The Strategy sets out the principles, approaches, priority action area and programmatic targets for the global HIV response
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