Março de 2020
O número de Estados Membros da União Africana a reportarem
casos do COVID-19 está a aumentar e existe uma probabilidade ... class="attribute-to-highlight medbox">de transmissão comunitária. A OMS modificou recentemente a definição
de caso suspeito do COVID-19, de modo a incluir infecção respiratória aguda grave e aconselha a testagem de todos os casos de doença respiratória aguda grave (SARI).1 Contudo, muitos Estados Membros ainda não começaram a implementar estas alterações, pois ainda estão a concentrar os esforços na vigilância de indivíduos com histórico de viagem para uma área com transmissão local do COVID-19. Isto significa que os doentes com sintomas semelhantes, mas sem contacto aparente, podem não ser investigados.
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O Centro Africano de Prevenção e Luta contra Doen...as (CDC-África) está preocupado com a divulgação de informações incorrectas através de meios de comunicação tradicionais e sociais sobre a prevenção e o tratamento de nova doença de coronavírus (COVID-19).
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A aplicação da tecnologia digital de saúde está crescendo rapidamente na África, com o
objetivo de melhorar a prestação ...bute-to-highlight medbox">de serviços de saúde e alcançar de forma mais eficaz
comunidades remotas e carentes. A falta de diretrizes e padrões habilitadores em todo o
continente, por outro lado, dificulta o compartilhamento de dados de forma significativa em
todo o continente. Considerando isso, os Centros Africanos de Controle e Prevenção de
Doenças (CDC África) estabeleceram uma força-tarefa de 24 membros para fornecer
experiência e orientação no desenvolvimento de diretrizes e padrões da AU HIE. Os membros
da força-tarefa eram especialistas no assunto que trabalhavam na África e
internacionalmente na coleta, análise e troca de informações de saúde. Alguns desses
especialistas estiveram envolvidos em consultas anteriores sobre a definição da estratégia de
sistemas de informação de saúde do CDC África. Um presidente, copresidente e secretário
foram eleitos para envolver os membros da força-tarefa em diferentes grupos de trabalho
técnicos.
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Nas últimas semanas, tem havido uma ampla atenção dos meios de comunicação social sobre o risco de transmissão do novo coronavírus [síndrome respiratório agudo grave coronavírus 2 (SRA-CoV...-2)] por indivíduos assintomáticos. Esta situação também tem sido amplamente discutida em várias plataformas a nível mundial. O objectivo desta declaração de posição é que os Centros Africanos de Controlo e Prevenção de Doenças (Africa CDC) esclareçam a situação de transmissão do SRA-CoV-2 por indivíduos pré-asintomáticos e assintomáticos.
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Os medicamentos tradicionais à base de plantas ou fitomedicamentos desempenham um papel significativo na gestão de doenças em ...bute-to-highlight medbox">África e são amplamente utilizados como medicamentos alternativos. Por conseguinte, é importante avaliar tanto a segurança como a eficácia destes bens botânicos indígenas na medicina antes de endossar a sua utilização pela comunidade médica e pelo público.
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Orientação do Centro Africano de Controlo e Preven...ção de Maio de 2020
Estas orientações ajudarão o pessoal, estudantes e prestadores de cuidados nas escolas (incluindo centros de dia, pré-escolas, escolas primárias e secundárias), instituições de ensino superior (incluindo universidades, institutos de investigação) e outras instituições de ensino a abordar a doença coronavírus 2019 (COVID-19) durante as diferentes fases do surto, tal como definido na resposta por fases do CDC em África.
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Esta quarta edição do manual se baseia no esquema de avaliação de risco apresentado na terceira edição. Uma avaliação completa, baseada em evidências ...box">e transparente dos riscos permite que as medidas de segurança sejam equilibradas com o risco real de trabalhar com agentes biológicos, caso a caso. Isso permitirá que os países implementem políticas e práticas de biossegurança e biosseguridade laboratoriais economicamente viáveis e sustentáveis que sejam relevantes para suas circunstâncias e prioridades individuais.A necessidade de atualizar as diretrizes de biossegurança de laboratórios internacionais faz parte de uma iniciativa mais ampla para globalizar a biossegurança e enfatizar os princípios e as abordagens que são acessíveis a países que tenham ampla gama de recursos financeiros, técnicos e regulatórios. A OMS revisou o Regulamento Sanitário Internacional em 2005 “para ajudar a comunidade internacional a prevenir e a responder aos riscos agudos de saúde pública que tenham o potencial de cruzar fronteiras e ameaçar pessoas em todo o mundo”. Esses regulamentos exigem que todos os 196 estados-membros da OMS estejam bem preparados para surtos em potencial e novas doenças; isso inclui o diagnóstico precoce e a confirmação laboratorial para facilitar a prevenção e o controle de infecções.
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A erradicação da varíola humana (mpox em inglês) foi certificada em 1980. A varíola símia (mpox em inglês) é endêmica nos países da África Central ...ox">e Ocidental desde a sua primeira detecção, em 1958. Trata-se de uma zoonose cujos casos geralmente ocorrem perto de florestas tropicais, onde diversos animais são portadores do ortopoxvírus causador da doença. A maioria das infecções em seres humanos pelo vírus da varíola símia em países onde a doença é endêmica é resultado de transmissão primária de animais para humanos. A transmissão de pessoa a pessoa pode ocorrer por meio de contato próximo com secreções respiratórias ou lesões cutâneas de uma pessoa infectada ou com objetos recém-contaminados. A transmissão também pode ocorrer através da placenta da mãe para o feto ou por contato direto durante ou após o parto. Até 21 de maio de 2022, 12 países onde não há varíola símia endêmica, em 2 regiões da Organização Mundial da Saúde (OMS), haviam notificado 92 casos confirmados da doença. Até 26 de agosto de 2022, 96 países sem endemicidade, de todas as 6 regiões da OMS, haviam notificado 45.198 casos confirmados de varíola símia, incluindo 6 óbitos. No mesmo período, os países onde a doença é endêmica notificaram 350 casos confirmados e 6 óbitos. Na Região das Américas, 29 países e territórios notificaram 23.479 (48%) casos confirmados e 3 óbitos. Diversos estudos observacionais sobre as vacinas de primeira geração demonstraram que a eficácia da vacinação contra a varíola humana na prevenção da varíola símia é de aproximadamente 85%. Atualmente, as vacinas originais (de primeira geração) contra a varíola humana não estão mais disponíveis.
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Resumo: o que é esta orientação dinâmica?
Pergunta clínica: qual é o papel dos medicamentos na prevenção da COVID-19?
Público-alvo: o p...blico-alvo são os médicos e os tomadores de decisão na área da saúde.
Prática atual: o uso atual de medicamentos para prevenção da COVID-19 é variável, refletindo uma incerteza em grande escala. Numerosos estudos clínicos randomizados de muitos medicamentos estão em andamento para orientar melhor a prática. Esta primeira versão de Medicamentos para prevenção da COVID-19: Orientação dinâmica da OMS contém novas
informações e uma recomendação sobre a hidroxicloroquina. (1) Segue-se a publicação de seis estudos sintetizados em uma meta-análise dinâmica de rede (NMA).
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Esta primeira versão de Medicamentos para prevenção da COVID-19: Orientação dinâmica da OMS aborda o uso de hidroxicloroquina para ...s="attribute-to-highlight medbox">prevenção da COVID-19. Segue-se a publicação de uma análise sistemática e NMA que reuniu dados de seis estudos com 6.059 participantes que não tinham COVID-19 e receberam hidroxicloroquina. Três estudos envolveram participantes que tiveram uma exposição conhecida a uma pessoa com infecção por SARS-CoV-2. Em resposta à divulgação dos dados de estudos, o GDG da OMS desenvolveu recomendações sobre a hidroxicloroquina, um agente anti-inflamatório que atua por meio do bloqueio dos receptores Toll-like, reduzindo a ativação das células dendríticas. É usada para tratar a artrite reumatoide e o lúpus eritematoso sistêmico. Tem um efeito antiviral contra muitos vírus in vitro, inclusive o SARS-CoV-2, mas não foi demonstrado um efeito antiviral clinicamente útil para nenhuma infecção viral.
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Os tomadores de decisão precisam fazer escolhas difíceis para garantir que a COVID-19 e outros problemas urgentes, e contínuos, ...ribute-to-highlight medbox">de saúde pública sejam abordados, minimizando os riscos para os profissionais de saúde e comunidades. Conforme estabelecido na Conferência Mundial de Astana sobre Atenção Primária à Saúde de 2018, o nível comunitário é uma plataforma integral para a atenção primária à saúde, essencial para a prestação de serviços e funções essenciais de saúde pública e para o envolvimento e a capacitação das comunidades em relação à sua saúde. Esta plataforma comunitária, com suas capacidades distintas para prestação de serviços de saúde e engajamento social, tem um papel fundamental a desempenhar na resposta à COVID-19, sendo essencial para o atendimento das contínuas necessidades de saúde das pessoas, especialmente as mais vulneráveis.
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Esta publicação apresenta a Agenda para as Américas sobre Saúde, Meio Ambiente e Mudança Climática 2021–2030 (a Agenda). Esta Agenda é um apelo ao setor da saúde para que se posicione na v...anguarda da abordagem aos determinantes ambientais da saúde nas Américas. A Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) trabalhará com os Estados Membros para alcançar a meta e objetivo desta agenda: assegurar uma vida saudável e promover o bem-estar para todos, em todas as idades, usando um enfoque sustentável e equitativo que priorize a redução das iniquidades em saúde. A Agenda foi desenvolvido sob a égide da Estratégia Mundial da Organização Mundial da Saúde (OMS) sobre a Saúde, o Meio Ambiente e a Mudança Climática e se baseia nos compromissos estabelecidos na Agenda de Saúde Sustentável para as Américas 2018–2030 e no Plano Estratégico da OPAS 2020–2025. A Agenda foi desenvolvida em consulta com o Grupo Técnico Assessor (GTA), por meio de um processo decisório consensual com os Estados Membros, durante os anos de 2019 e 2020. Para alcançar o Objetivo de Desenvolvimento Sustentável 3, a Agenda enfoca: melhoria do desempenho dos programas e instituições de saúde pública ambiental; promoção de sistemas de saúde ambientalmente resilientes e sustentáveis; e promoção de cidades e comunidades ambientalmente saudáveis e resilientes. A implementação da Agenda deverá ser contextual, com base nas necessidades e realidades de cada país. Ela beneficiará países e territórios ao promover boas práticas de governança; fortalecer as funções de liderança e coordenação do setor da saúde; favorecer ações intersetoriais; focar na prevenção primária; e melhorar as evidências e a comunicação. Facilitará o acesso aos recursos humanos, técnicos e financeiros necessários para abordar os determinantes ambientais da saúde e garantir que a Região esteja totalmente engajada nos processos e acordos globais de saúde, meio ambiente e mudança climática. O objetivo desta Agenda é fortalecer a capacidade dos atores da saúde, tanto no setor da saúde quanto em outros setores, para abordarem e se adaptarem aos determinantes ambientais da saúde (DAS), priorizando as populações que vivem em condições de vulnerabilidade, a fim de atingir o Resultado Intermediário 18 do Plano Estratégico da OPAS 2020–2025, diretamente, e vários outros resultados do Plano, indiretamente. Para enfrentar e se adaptar aos desafios dos DEA na Região, será necessária uma abordagem integrada e baseada em evidências dentro do setor da saúde e entre os setores, possibilitada e favorecida por boas práticas de governança, mecanismos de gestão adequados, vontade política de alto nível e dotação adequada de recursos humanos, técnicos, tecnológicos e financeiros.
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