O objetivo desta nota conceitual e a estrutura que essa descreve tratam da eliminação de um grupo de DT e abordam os efeitos negativos para a saúde que essas DT causam (as doenças constam da Tabela 1 abaixo), e que, juntos, criam uma carga tangível sobre os indivíduos afetados, suas famílias,... as comunidades e os sistemas de atenção de saúde por toda a Região.
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A Estrutura de Vigilância Baseada em Eventos deve ser usada por autoridades e agências responsáveis
pela vigilância e resposta. Essa estrutura serve como um esboço para orientar as partes interessadas
em implementar a vigilância baseada em eventos (EBS) usando uma abordagem multissetorial ...de One
Health. Para esse fim, o documento é organizado em capítulos e anexos interligados que podem ser
modificados e adaptados, conforme necessário, pelos usuários.
Esta é uma versão revisada da “Estrutura para Vigilância Baseada em Eventos” original, publicada em
2018. Essa estrutura não substitui nenhum outro material disponível do EBS, mas se baseia em
documentos relevantes ou relacionados existentes e serve como um guia prático para a
implementação do EBS na África. Essa estrutura está alinhada com a terceira edição da Avaliação
Externa Conjunta da OMS para os seguintes indicadores: sistemas de vigilância de alerta precoce
fortalecidos que são capazes de detectar eventos importantes para a saúde pública e a segurança da
saúde (Indicador D2.1); melhor comunicação e colaboração entre os setores e entre os níveis de
autoridade de resposta à saúde pública nacional, intermediário e local em relação à vigilância de
eventos importantes para a saúde pública (Indicador D2.2); e melhor capacidade nacional e
intermediária de analisar dados ( Indicador D2.3). À medida que os países começarem a implementar
e demonstrar a funcionalidade do EBS, eles garantirão um aumento nas pontuações do JEE e
progredirão no cumprimento dos requisitos descritos no IHR 3F.
.
Além disso, nos Estados Membros da União Africana que adotaram a estratégia Integrada de
Vigilância e Resposta a Doenças (IDSR), este documento é um complemento e pode aprimorar a
implementação do IDSR, especialmente para a 3ª edição (2019), que inclui componentes
relacionados ao EBS.
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Las olas de transmisión de la fiebre amarilla ocurridas en la Región de las Américas entre el 2016 y el 2018 causaron el mayor número de casos humanos y epizoóticos registrados en varios decenios. La fiebre amarilla es una enfermedad hemorrágica viral grave que representa un desafío para el p...rofesional de salud: exige el reconocimiento temprano de signos y síntomas muchas veces inespecíficos, que pueden parecerse a otros síndromes febriles agudos. La detección temprana de los casos sospechosos o confirmados, el monitoreo de los signos vitales y las medidas de soporte vital, y el tratamiento de la insuficiencia hepática aguda siguen siendo las estrategias recomendadas para el manejo de los casos. El presente informe es el resultado de las deliberaciones sobre la experiencia de expertos de la Región en cuanto al manejo clínico de pacientes con fiebre amarilla, especialmente en brotes y epidemias, mediante la contextualización de esa experiencia en el conjunto actual de la evidencia médico-científica y la consideración de las directrices técnicas ya disponibles en los países de la Región. Presenta flujogramas para la evaluación inicial del paciente con sospecha clínica de fiebre amarilla y sugiere un conjunto mínimo de pruebas de laboratorio que puede ser útil cuando hay pocos recursos; además, detalla aspectos de la organización de los sistemas de salud para enfrentar brotes y epidemias de fiebre amarilla.
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Il nuovo mini-textbook
Nei prossimi mesi, COVID Reference presenterà aggiornamenti regolari e racconterà i dati scientifici nel modo più completo possibile.
La presente publicación describe las medidas de bioseguridad para disminuir el riesgo de infección por COVID-19 durante la atención estomatológica., así como las actividades y procedimientos del personal que brinda atención estomatológica para disminuir el riesgo de infección por COVID-19.
Assessment and management of prolonged symptoms of COVID-19.
Introdução
Apesar de inicialmente ter sido considerada uma infecção aguda do sistema respiratório,
atualmente sabe-se do comprometimento multissistêmico e protraído da COVID-19 em alguns indivíduos [1]. Segundo dados prelimi...nares de estudos observacionais, estima-se que aproximadamente 10% dos pacientes com quadros leves a moderados de COVID-19 apresentam sintomas prolongados, que duram 3 semanas ou mais [2]. Essa condição tem sido chamada de COVID “longa”, “pós-aguda” ou
“síndrome pós-COVID-19”. Entre os pacientes que necessitam internação, especialmente em UTI, estes sintomas residuais podem ser muito mais frequentes: mais que 80% dos pacientes reportaram ao menos 1 sintoma após 60 dias do início do quadro.
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Esta orientação provisória foi desenvolvida com base na recomendação emitida pelo Grupo Consultivo Estratégico de Especialistas (SAGE) em imunização, em sua reunião extraordinária de 5 de janeiro de 2021, e atualizada durante sua reunião extraordinária de 27 de maio de 2021 (2), sendo no...vamente atualizada em 19 de novembro de 2021 e em 19 de janeiro de 2022. Foram coletadas as declarações de interesses de todos os colaboradores externos, sendo elas avaliadas quanto a quaisquer conflitos de interesse. Os resumos dos interesses relatados podem ser encontrados no site da reunião do SAGE e no site do Grupo de Trabalho do SAGE. A orientação se baseia em evidências resumidas no documento de referência sobre a vacina de mRNA BNT162b2 (Pfizer-BioNTech) contra COVID-19 (4), sendo novamente atualizado com base em novos dados provenientes de publicações científicas.
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O SAGE aplica os princípios da medicina baseada em evidências e estabeleceu um processo metodológico completo para emitir ou atualizar recomendações. Especificamente para vacinas contra a COVID-19, uma descrição detalhada dos processos metodológicos pode ser encontrada no esquema de evidênc...ias do SAGE para vacinas contra a COVID-19. Esse esquema contém orientações sobre como levar em consideração os dados provenientes de ensaios clínicos em apoio à emissão de recomendações baseadas em evidências específicas para vacinas.
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This guide provides a comprehensive overview of essential information related to immunization, including technical information about vaccines, a review of immunization program management best practices, guidance on the delivery of immunization services, monitoring and evaluation, disease surveillanc...e, and the role of behavior change.
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A manual for physicians and other senior health workers. This fourth revision of the manual reflects recent clinical experience and research findings in diarrhoea case management. Compared to earlier versions, it includes revised guidelines on the management of children with acute diarrhoea using th...e new reduced (low) osmolarity ORS formulation and using zinc supplements, which have been shown to reduce duration and severity of diarrhoeal episodes, and revised guidelines for the management of bloody diarrhoea. Guidelines in the manual are based on the revised WHO chart that are included at the end of this document.
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A guide for developing a hygiene promotion program to increase handwashing with soap
First Global Patient Safety Challenge Clean Care is Safer Care
The WHO Guidelines on Hand Hygiene in Health Care provide health-care workers (HCWs), hospital administrators and health authorities with a thorough review of evidence on hand hygiene in health care and specific recommendations to impro...ve practices and reduce transmission of pathogenic microorganisms to patients and HCWs. The present Guidelines are intended to be implemented in any situation in which health care is delivered either to a patient or to a specific group in a population. Therefore, this concept applies to all settings where health care is permanently or occasionally performed, such as home care by birth attendants.
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2nd edition. The interagency field handbook on malaria control was developed to set out effective malaria control responses in humanitarian emergencies, particularly during the acute phase when reliance on international humanitarian assistance is greatest. This second edition represents a thorough u...pdating and revision of the first edition. The structure remains similar, but includes an additional chapter on humanitarian coordination. All chapters have been revised to reflect changes in best practices, improvements in technologies, availability of new tools, and changes in WHO recommendations.
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An approach to emergency situations. Relief workers face rapidly changing and complex environments, new disease patterns, enormous humanitarian needs and relatively limited resources. The authors of this book use their experience in the area to produce an operational manual of the issues involved in... refugee health programs. This book is aimed at professionals involved in public health assistance to refugees and displaced persons. It deals with a variety of specific refugee health issues at the decisional level, and discusses the priorities of intervention during the different phases of a refugee crisis, from emergency to repatriation.
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Training module on malaria control
CIPH Curriculum for Best Practices. Putting Principles to Work