Humanitarian Charter and Minimum Standards in Humanitarian Response.
The 2018 Sphere Handbook builds on the latest developments and learning in the humanitarian sector. Among the improvements of the new edition, readers will find a stronger focus on the role of local authorities and communities as ...actors of their own recovery. Guidance on context analysis to apply the standards has also been strengthened. New standards have also been developed, informed by recent practice and learning, such as WASH and healthcare settings in disease outbreaks, security of tenure in shelter and settlement, and palliative care in health. Different ways to deliver or enable assistance, including cash-based assistance, are also integrated into the Handbook.
more
From choice, a world of possibilities
The Ukrainian translation of the Handbook was done by the Rev Marian and Dr Roman Curkowskyj Foundation. Established in 1990 in Toronto, Canada, the Foundation supports the advancement of education, notably through the publication of works in Ukrainian. 2011 Edition.
The Atlas of health and climate is a product of this unique collaboration between the meteorological and public health communities. It provides sound scientific information on the connections between weather and climate and major health challenges. These range from diseases of poverty to emergencies... arising from extreme weather events and disease outbreaks. They also include environmental degradation, the increasing prevalence of noncommunicable diseases and the universal trend of demographic ageing.
more
Entablar conversaciones con las Autoridades Nacionales de la Gestión de Desastres
2nd edition. The interagency field handbook on malaria control was developed to set out effective malaria control responses in humanitarian emergencies, particularly during the acute phase when reliance on international humanitarian assistance is greatest. This second edition represents a thorough u...pdating and revision of the first edition. The structure remains similar, but includes an additional chapter on humanitarian coordination. All chapters have been revised to reflect changes in best practices, improvements in technologies, availability of new tools, and changes in WHO recommendations.
more
This guidance document is designed to ensure that the process of iteratively managing the health risks of climate change is integrated into the overall National Adaptation Planning (NAP) process, including through assessing risks; identifying, prioritizing, and implementing adaptation options; and m...onitoring and evaluating the adaptation process.
more
A new brief published by the IFRC and Climate Centre today details the adverse impacts of climate change on human health and provides more detail on the second of four pillars of action in the Red Cross Red Crescent Movement ambitions on climate.
Esta publicação apresenta a Agenda para as Américas sobre Saúde, Meio Ambiente e Mudança Climática 2021–2030 (a Agenda). Esta Agenda é um apelo ao setor da saúde para que se posicione na vanguarda da abordagem aos determinantes ambientais da saúde nas Américas. A Organização Pan-Americ...ana da Saúde (OPAS) trabalhará com os Estados Membros para alcançar a meta e objetivo desta agenda: assegurar uma vida saudável e promover o bem-estar para todos, em todas as idades, usando um enfoque sustentável e equitativo que priorize a redução das iniquidades em saúde. A Agenda foi desenvolvido sob a égide da Estratégia Mundial da Organização Mundial da Saúde (OMS) sobre a Saúde, o Meio Ambiente e a Mudança Climática e se baseia nos compromissos estabelecidos na Agenda de Saúde Sustentável para as Américas 2018–2030 e no Plano Estratégico da OPAS 2020–2025. A Agenda foi desenvolvida em consulta com o Grupo Técnico Assessor (GTA), por meio de um processo decisório consensual com os Estados Membros, durante os anos de 2019 e 2020. Para alcançar o Objetivo de Desenvolvimento Sustentável 3, a Agenda enfoca: melhoria do desempenho dos programas e instituições de saúde pública ambiental; promoção de sistemas de saúde ambientalmente resilientes e sustentáveis; e promoção de cidades e comunidades ambientalmente saudáveis e resilientes. A implementação da Agenda deverá ser contextual, com base nas necessidades e realidades de cada país. Ela beneficiará países e territórios ao promover boas práticas de governança; fortalecer as funções de liderança e coordenação do setor da saúde; favorecer ações intersetoriais; focar na prevenção primária; e melhorar as evidências e a comunicação. Facilitará o acesso aos recursos humanos, técnicos e financeiros necessários para abordar os determinantes ambientais da saúde e garantir que a Região esteja totalmente engajada nos processos e acordos globais de saúde, meio ambiente e mudança climática. O objetivo desta Agenda é fortalecer a capacidade dos atores da saúde, tanto no setor da saúde quanto em outros setores, para abordarem e se adaptarem aos determinantes ambientais da saúde (DAS), priorizando as populações que vivem em condições de vulnerabilidade, a fim de atingir o Resultado Intermediário 18 do Plano Estratégico da OPAS 2020–2025, diretamente, e vários outros resultados do Plano, indiretamente. Para enfrentar e se adaptar aos desafios dos DEA na Região, será necessária uma abordagem integrada e baseada em evidências dentro do setor da saúde e entre os setores, possibilitada e favorecida por boas práticas de governança, mecanismos de gestão adequados, vontade política de alto nível e dotação adequada de recursos humanos, técnicos, tecnológicos e financeiros.
more