Annex 5, WHO Technical Report Series 1010, 2018
As a lower-middle-income country (LMIC), South Africa (SA) bears
the burden of maternal and neonatal mortality similar to other sub-
Saharan African countries. According to the Saving Mothers Report
2017/19, there has been a progressive and sustained reduction
in institutional maternal mortality... (iMMR) in the past three triennia
(2010-2019), from 320 per 100,000 live births to 120 per 100,000 live
births.
According to the Rapid Mortality Survey, the country’s infant mortality
rate has declined from 29 deaths per 1000 live births in 2014 to 25
deaths per 1,000 live births in 2018. The institutional neonatal death
rate showed a slight decrease from 12,7 deaths per 1,000 live births in
2016 to the current level of 12 per 1,000 live births and has remained
static at this level for the past three years (saDHIS).
Working towards the Sustainable Development Goal (SDG) of reducing maternal mortality to below 70 per 100 000 live births and neonatal mortality to 12 deaths per 1000 live births, South Africa aims to reduce institutional maternal mortality, neonatal mortality and stillbirths by 50% by 2030.
This Maternal, Perinatal and Neonatal Health Policy provides a
framework for the delivery of quality, comprehensive, and integrated
MNH services and will guide the development and review of guidelines
and related MNH interventions, including strengthening of the service
delivery platform, governance, leadership and accountability for
the provision of quality MNH services, development of advocacy
messages, and guiding civil society priorities and community
initiatives. The policy will also guide the development and review of
academic curricula and the setting of research priorities.
more
This comprehensive book has established itself as the most useful text for the medical practitioner in poor-resource settings who is obliged to manage surgical cases. It is particularly adapted for those whose surgical experience is basic or minimal. Importantly, it has extensive advice about pitfal...ls to avoid, and what to do if things go wrong. It is written in simple style, particularly for those whose mother tongue is not English. It is not a text which discusses the latest up-to-date technology, but it is not out-of-date being a synthesis of the best advice from a myriad of surgeons practicing for many years in low- and middle-income countries.
more
WHO/UNICEF joint statement
Consolidated recommendations for palliative care in the SARS pandemic-Cov-2/COVID-19 2020
A Snapshot of European Collection Schemes
his guidance provides interim guidance for the integration of SARS-CoV-2 and influenza virologic and genomic surveillance, from sentinel site case enrolment and sampling to the eventual sharing of the virus sequence data, a process known as end-to-end surveillance. This guidance builds on experience...s and lessons learned as countries adapted their influenza surveillance systems in the context of the COVID-19 pandemic and reviews new evidence to provide guidance on end-to-end surveillance. The guidance includes new algorithms and strategies to adapt sentinel systems to make them resilient and agile for addressing global and national surveillance needs for influenza and COVID-19.covid-
more
Round 3: Key informant findings from 129 countries, territories and areas - Quarter 4 2021
Countries reported disruptions in all health-care settings. In more than half of countries surveyed, many people are still unable to access care at the primary care and community care levels. Significant dis...ruptions have also been reported in emergency care, particularly concerning given the impact on people with urgent health needs. Thirty-six per cent of countries reported disruptions to ambulance services; 32% to 24-hour emergency room services; and 23% to emergency surgeries.
Elective surgeries have also been disrupted in 59% of countries, which can have accumulating consequences on health and well-being as the pandemic continues. Disruptions to rehabilitative care and palliative care were also reported in around half of the countries surveyed.
Major barriers to health service recovery include pre-existing health systems issues which have been exacerbated by the pandemic as well as decreased demand for care.
more
Critical preparedness, readiness and response actions for COVID-19
Interim Guidance - 27 May 2021
WHO Information Leaflet COVID-19: Considerations on tuberculosis (TB) care
Community Health Volunteers
Cette publication présente le Programme sur la santé, l’environnement et les changements climatiques pour les Amériques 2021-2030. Le Programme est un appel à l’action au secteur de la santé pour qu’il prenne l’initiative d’agir sur les déterminants environnementaux de la santé dans... les Amériques. L’Organisation panaméricaine de la Santé (OPS) travaillera avec les États Membres pour atteindre son but et son objectif, qui consistent à permettre à tous de vivre en bonne santé et à promouvoir le bien-être de tous à tout âge, en employant une approche durable et équitable qui accorde la priorité à la réduction des iniquités en matière de santé. Le programme a été élaboré sous l’égide de la Stratégie mondiale de l’OMS sur la santé, l’environnement et les changements climatiques et s’appuie sur les engagements énoncés dans le Programme d’action sanitaire durable pour les Amériques 2018-2030 et le Plan stratégique de l’OPS 2020-2025. Le programme a été élaboré en consultation avec le groupe consultatif technique et par un processus décisionnel consensuel avec les États Membres au cours de la période 2019-2020. En vue de la réalisation de l’objectif de développement durable 3, le programme se concentre sur l’amélioration de la performance des programmes et des institutions de santé publique environnementale, la promotion de systèmes de santé résilients et durables sur le plan environnemental et la promotion de villes et de communautés saines et résilientes sur le plan environnemental. Sa mise en œuvre sera adaptée au contexte, en fonction des besoins et des réalités des pays. Il profitera aux pays et aux territoires en encourageant les pratiques de bonne gouvernance, en renforçant les rôles de leadership et de coordination du secteur de la santé, en favorisant l’action intersectorielle, en se concentrant sur la prévention primaire et en améliorant les données probantes et la communication. Il facilitera l’accès aux ressources humaines, techniques et financières nécessaires pour agir sur les déterminants environnementaux de la santé et fera en sorte que la Région soit pleinement engagée dans les processus et les accords mondiaux en matière de santé, d’environnement et de changements climatiques.
more
Esta publicação apresenta a Agenda para as Américas sobre Saúde, Meio Ambiente e Mudança Climática 2021–2030 (a Agenda). Esta Agenda é um apelo ao setor da saúde para que se posicione na vanguarda da abordagem aos determinantes ambientais da saúde nas Américas. A Organização Pan-Americ...ana da Saúde (OPAS) trabalhará com os Estados Membros para alcançar a meta e objetivo desta agenda: assegurar uma vida saudável e promover o bem-estar para todos, em todas as idades, usando um enfoque sustentável e equitativo que priorize a redução das iniquidades em saúde. A Agenda foi desenvolvido sob a égide da Estratégia Mundial da Organização Mundial da Saúde (OMS) sobre a Saúde, o Meio Ambiente e a Mudança Climática e se baseia nos compromissos estabelecidos na Agenda de Saúde Sustentável para as Américas 2018–2030 e no Plano Estratégico da OPAS 2020–2025. A Agenda foi desenvolvida em consulta com o Grupo Técnico Assessor (GTA), por meio de um processo decisório consensual com os Estados Membros, durante os anos de 2019 e 2020. Para alcançar o Objetivo de Desenvolvimento Sustentável 3, a Agenda enfoca: melhoria do desempenho dos programas e instituições de saúde pública ambiental; promoção de sistemas de saúde ambientalmente resilientes e sustentáveis; e promoção de cidades e comunidades ambientalmente saudáveis e resilientes. A implementação da Agenda deverá ser contextual, com base nas necessidades e realidades de cada país. Ela beneficiará países e territórios ao promover boas práticas de governança; fortalecer as funções de liderança e coordenação do setor da saúde; favorecer ações intersetoriais; focar na prevenção primária; e melhorar as evidências e a comunicação. Facilitará o acesso aos recursos humanos, técnicos e financeiros necessários para abordar os determinantes ambientais da saúde e garantir que a Região esteja totalmente engajada nos processos e acordos globais de saúde, meio ambiente e mudança climática. O objetivo desta Agenda é fortalecer a capacidade dos atores da saúde, tanto no setor da saúde quanto em outros setores, para abordarem e se adaptarem aos determinantes ambientais da saúde (DAS), priorizando as populações que vivem em condições de vulnerabilidade, a fim de atingir o Resultado Intermediário 18 do Plano Estratégico da OPAS 2020–2025, diretamente, e vários outros resultados do Plano, indiretamente. Para enfrentar e se adaptar aos desafios dos DEA na Região, será necessária uma abordagem integrada e baseada em evidências dentro do setor da saúde e entre os setores, possibilitada e favorecida por boas práticas de governança, mecanismos de gestão adequados, vontade política de alto nível e dotação adequada de recursos humanos, técnicos, tecnológicos e financeiros.
more
Connecting global priorities: biodiversity and human health: a state of knowledge review
Data Collection: Recommended Surgical and Anaesthesia Care Indicators