Community Health Volunteers
"Helping Traumatized Children Learn is the result of an extraordinary collaboration among educators, parents, mental health professionals, community groups, and attorneys determined to help children experiencing the traumatic effects of exposure to family violence succeed in school."
It is our hope and prayer that the guidance and multiple tools provided herein to manage
the entire lifecycle of a food security program are useful to our food security staff, our
local partners, and our fellow international Cooperating Sponsors throughout the world.
Climate change triggers mounting food insecurity, poverty and displacement in Africa
The current global crises, including climate, COVID-19, and environmental change, requires global collective action at all scales. These broad socio-ecological challenges require the engagement of diverse perspectives and ways of knowing and the meaningful engagement of all generations and stages of... personal and professional development. The combination of systems thinking, change management, quality improvement approaches and models, appreciative/strength-based approaches, narratives, storytelling and the strengths of Indigenous knowledges, offer synergies and potential that can set the stage for transformative, strengths-based education for sustainable healthcare (ESH).
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The survey was conducted in early 2015. Respondents were 347 people living with HIV in seven (7) towns/districts of five (5) departments of the Republic of the Congo.
This report uses the Food Systems Dashboard’s conceptual framework to
define and describe food systems. It summarizes the components, drivers,
and outcomes of food systems. The report also describes the food system
typologies used in the Dashboard
History has shown that governments tend to deprioritize environmental commitments during times of financial and public crises as they work to mitigate immediate needs—and the age of COVID-19 has been no different. Even though human interaction with wildlife is believed to be the cause of the pande...mic, the focus on COVID’s fallout has deprioritized the importance of reversing the damage humans have done to the planet.
COVID has had a multifaceted and detrimental effect on environmental conservation. Not only has funding been diverted to deal with the pandemic, conservation-oriented organizations are operating with minimal staff or have closed entirely. People whose daily work it is to advance environmental science and protect the land and water have become ill or have been forced to stay home because of travel restrictions. Plastic use is at an all-time high.
The good news is that there is an unprecedented opportunity for philanthropy to recharge the effort to protect the planet. This Giving Smarter Guide examines the state of environmental philanthropy, and provides an overview of potential strategic starting points for philanthropy and impact capital to play a role in saving the planet. In addition to offering recommendations specific to the COVID-19 response, the Center for Strategic Philanthropy also asks the questions that philanthropists should consider at the start of their journey into the field of conservation philanthropy.
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European Journal of Biomedical and Pharmaceutical Sciences, vol.3 (2016) 1, 192-206
This review shows that if all sub areas of pharmaceutical waste management can efficiently work back to back environmental pollution and dangers to human health can reduce significantly.
Esta publicación presenta la Agenda para las Américas sobre salud, medioambiente y cambio climático 2021-2030. Esta agenda es un llamamiento al sector de la salud para que lidere la labor a fin de abordar los determinantes ambientales de la salud en la Región de las Américas. La Organización P...anamericana de la Salud (OPS) colaborará con sus Estados Miembros para alcanzar el propósito y el objetivo de esta agenda de promover el bienestar de todos a todas las edades, utilizando un enfoque sostenible y equitativo en el que se otorgue prioridad a la reducción de las inequidades en la salud. La agenda se ha elaborado bajo la égida de la Estrategia mundial de la OMS sobre salud, medio ambiente y cambio climático, y se basa en los compromisos establecidos en la Agenda de Salud Sostenible para las Américas 2018-2030 y el Plan Estratégico de la OPS 2020-2025. La agenda se elaboró en consulta con el grupo técnico asesor y mediante un proceso de toma de decisiones basado en el consenso con los Estados Miembros durante el período 2019-2020. Con la finalidad de alcanzar el Objetivo de Desarrollo Sostenible 3, la agenda se centra en: mejorar el desempeño de los programas e instituciones de salud pública ambiental; fomentar sistemas de salud sostenibles y resilientes desde el punto de vista medioambiental; y promover ciudades y comunidades saludables y resilientes desde el punto de vista medioambiental. Su aplicación será específica para cada contexto y se basará en las necesidades y realidades de los diversos países. Beneficiará a los países y territorios al promover prácticas de buena gobernanza, fortalecer el liderazgo y la coordinación en el sector de la salud, fomentar la acción intersectorial, centrarse en la prevención primaria, y mejorar la evidencia disponible y la comunicación. Facilitará el acceso a los recursos humanos, técnicos y financieros necesarios para abordar los determinantes ambientales de la salud y garantizará que la Región se involucre plenamente en los procesos y acuerdos mundiales sobre salud, medioambiente y cambio climático.
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Esta publicação apresenta a Agenda para as Américas sobre Saúde, Meio Ambiente e Mudança Climática 2021–2030 (a Agenda). Esta Agenda é um apelo ao setor da saúde para que se posicione na vanguarda da abordagem aos determinantes ambientais da saúde nas Américas. A Organização Pan-Americ...ana da Saúde (OPAS) trabalhará com os Estados Membros para alcançar a meta e objetivo desta agenda: assegurar uma vida saudável e promover o bem-estar para todos, em todas as idades, usando um enfoque sustentável e equitativo que priorize a redução das iniquidades em saúde. A Agenda foi desenvolvido sob a égide da Estratégia Mundial da Organização Mundial da Saúde (OMS) sobre a Saúde, o Meio Ambiente e a Mudança Climática e se baseia nos compromissos estabelecidos na Agenda de Saúde Sustentável para as Américas 2018–2030 e no Plano Estratégico da OPAS 2020–2025. A Agenda foi desenvolvida em consulta com o Grupo Técnico Assessor (GTA), por meio de um processo decisório consensual com os Estados Membros, durante os anos de 2019 e 2020. Para alcançar o Objetivo de Desenvolvimento Sustentável 3, a Agenda enfoca: melhoria do desempenho dos programas e instituições de saúde pública ambiental; promoção de sistemas de saúde ambientalmente resilientes e sustentáveis; e promoção de cidades e comunidades ambientalmente saudáveis e resilientes. A implementação da Agenda deverá ser contextual, com base nas necessidades e realidades de cada país. Ela beneficiará países e territórios ao promover boas práticas de governança; fortalecer as funções de liderança e coordenação do setor da saúde; favorecer ações intersetoriais; focar na prevenção primária; e melhorar as evidências e a comunicação. Facilitará o acesso aos recursos humanos, técnicos e financeiros necessários para abordar os determinantes ambientais da saúde e garantir que a Região esteja totalmente engajada nos processos e acordos globais de saúde, meio ambiente e mudança climática. O objetivo desta Agenda é fortalecer a capacidade dos atores da saúde, tanto no setor da saúde quanto em outros setores, para abordarem e se adaptarem aos determinantes ambientais da saúde (DAS), priorizando as populações que vivem em condições de vulnerabilidade, a fim de atingir o Resultado Intermediário 18 do Plano Estratégico da OPAS 2020–2025, diretamente, e vários outros resultados do Plano, indiretamente. Para enfrentar e se adaptar aos desafios dos DEA na Região, será necessária uma abordagem integrada e baseada em evidências dentro do setor da saúde e entre os setores, possibilitada e favorecida por boas práticas de governança, mecanismos de gestão adequados, vontade política de alto nível e dotação adequada de recursos humanos, técnicos, tecnológicos e financeiros.
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