O Protocolo de Vigilância Epidemiológica e Sanitária de Eventos Adversos Pós-Vacinação (EAPV), é o documento de referência nacional para a vigilância das vacinas COVID-19. Além disso, complementará, com os demais protocolos definidos pelo Ministério ...dbox">da Saúde, as ações empreendidas para o enfretamento da pandemia de Covid-19 no país.
O desenvolvimento e a operacionalização do Protocolo obrigam à definição clara de uma estrutura de liderança, coordenação e harmonização, bem como à identificação das entidades com responsabilidades no planejamento, na execução e na avaliação das atividades estabelecidas nas três esferas de gestão do Sistem Unico de Saude. Para tanto, este Protocolo preconiza o fortalecimento da integração dos atores do SUS, bem como de segmentos da sociedade brasileira, envolvidos direta ou indiretamente com a minimização de riscos e monitoramento de EAPV.
Este documento apresenta orientações gerais estruturantes e procedimentos para o funcionamento eficiente do sistema de farmacovigilância/vigilância de eventos adversos pós-vacinação (VEAPV) nas diferentes esferas de gestão do Sistema Unico de Saude, especificamente quanto as questões de segurança e queixas técnicas de vacinas.
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Os sistemas de saúde estão enfrentando um rápido aumento na demanda gerada pelo surto da COVID-19. Quando os sistemas de saúde ficam sobrecarre...gados, há um aumento drástico na mortalidade direta causada por um surto e também na mortalidade indireta por doenças imunopreveníveis e por aquelas doenças que possuem tratamento. Análises do surto de ebola em 2014-2015 sugerem que o aumento no número de óbitos causados por sarampo, malária, HIV/AIDS e tuberculose atribuíveis a falhas no sistema de saúde ultrapassou o número de óbitos causados pelo ebola. A capacidade de um sistema de manter a prestação de serviços essenciais de saúde dependerá de sua capacidade inicial e da carga da doença e do contexto de transmissão do vírus COVID-19 (classificado como nenhum caso, transmissão esporádica, em clusters ou comunitária). Manter a confiança da população na capacidade do sistema de saúde de atender, com segurança, as necessidades essenciais e de controlar o risco de infecção nas unidades de saúde é fundamental para garantir que as pessoas continuem a buscar atendimento quando necessário e que sigam as orientações de saúde pública.
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SOBRE ESTE GUIA
Este é um guia de referência rápida que resume as recomendações da Superintendência de Atenção Primária (S/SUBPAV/SAP) para o diagnóstico e o manejo na atenção primária da...an> infecção pelo novo coronavírus. O documento representa o posicionamento da S/SUBPAV/SAP e tem a função de orientar a assistência clínica nas unidades de atenção primária na cidade do Rio de Janeiro. Em caso de condutas divergentes do que estiver presente neste guia, recomenda-se o devido registro da justificativa em prontuário. Por
ser um campo em constante mudança, este guia será atualizado regularmente, e a versão mais recente estará disponível no site da SUBPAV (www.subpav.org) e no site www.coronavirus.rio, com uma lista das atualizações e suas respectivas datas.
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Practical Guide to Occupational Health Management for Covid-19
A Associação Nacional de Medicina do Trabalho – ANAMT e a Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação em Saúde – SGETS/MS..., considerando as ações governamentais das instâncias federal, estadual, distrital e municipal para o enfrentamento da pandemia da COVID -19; as atualizações de protocolos clínico-epidemiológicos da OMS, OPAS, do Ministério da Saúde e as regulamentações publicadas pelas demais autoridades sanitárias brasileiras, resolvem elaborar um Guia Prático de Gestão em Saúde no Trabalho para nortear o Plano de Contingência durante a Pandemia de Covid-19 e a retomada das atividades econômicas no país, com vistas à segurança à saúde do trabalhador e do ambiente de trabalho.
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Orientação provisória 25 de junho de 2021
Recommendations for national testing strategies for SARS-CoV-2 and diagnostic capabilities
Quem deve usar este documento
Esta lista de verificação destina-se a supervisores que apoiam os encarregados de realizar a vacinação contra a COVID-19.
Quando usar este documento
Use este documento para se preparar e conduzir
visitas de supervisão, presenciais ou remotas.
Critical preparedness, readiness and response actions for COVID-19
Interim Guidance - 27 May 2021
Guia de treinamento para profissionais de saúde da linha de frente
Versão oficial em português da obra original em Inglês
Recognizing neglect...ed tropical diseases through changes on the skin: a training guide for front-line health workers
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Orientação provisória. 2 de setembro de 2020
Questão clínica: Qual é o papel dos corticosteroides sistêmicos no tratamento de pacientes com COVID-19? Público-alvo: O público-alvo consiste principalmente de médicos, seguido por tomadores de decisão na área de ...ghlight medbox">saúde.
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Orientação provisória 17 de março de 2020
Esta orientação rápida destina-se a profissionais de saúde pública e de prevenção e controle de infecção (PCI), gestores e profissionais de saúde...pan>, ao abordar questões relacionadas ao atendimento domiciliar de pacientes com suspeita de infecção pelo nCoV que apresentem sintomas leves e o tratamento de contatos assintomáticos.
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DESENHO DESTE FORMULÁRIO DE NOTIFICAÇÃO DE CASO (CRF). Este CRF inclui 3 módulos: Módulo 1: deve ser preenchido no primeiro dia de internação na unidade de saúde. Módulo 2: deve ser preenchido diariamente durante a internação hospitalar e... pelo número de dias que os recursos permitirem. Continue a acompanhar os pacientes que são transferidos para outras alas. Módulo 3: deve ser preenchido na alta ou no caso de óbito.
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E-book Project Reab Post-Covid
O projeto Reab pós-Covid-19 foi elaborado em parceria entre Ministério da Saúde, Conselho Nacional de Secretários de S...aúde (CONASS), Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems) e o SírioLibanês. Uma das ações desenvolvidas foi a elaboração do material apresentado a seguir. Por meio dele buscamos facilitar a difusão do conhecimento sobre o tema e o que há de oficial no Brasil sobre o assunto de maneira prática, objetiva e compatível com a realidade do SUS.
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v.1 (3 de abril de 2020)
Este guia de prática clínica fornece recomendações baseadas em evidências para o controle de infecção, coleta de amostras, cuidados de suporte, tratamento medicamentoso e prevenção de complicações. As recomendações são dirigidas a todos os profissionais de ...an class="attribute-to-highlight medbox">saúde que atendem os pacientes no serviço de urgência/emergência e na unidade de terapia intensiva (UTI) (médicos com especialidade em medicina de urgência, pneumologia, medicina intensiva, clínica médica, anestesiologia, infectologia, fisioterapeutas respiratórios, enfermeiros e farmacêuticos). O guia deve ser usado por tomadores de decisão e membros de entidades governamentais relacionados com o tratamento de pacientes com COVID-19 em UTI na região das Américas. Este guia não incluirá aspectos relacionados com a nutrição, fisioterapia (exceto fisioterapia respiratória) e tratamento de complicações.
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Esta quarta edição do manual se baseia no esquema de avaliação de risco apresentado na terceira edição. Uma avaliação completa, baseada em evidências e transparente dos riscos permite que as medidas de segurança sejam equilibradas com o risco real de trabalhar com agentes biológicos, caso... a caso. Isso permitirá que os países implementem políticas e práticas de biossegurança e biosseguridade laboratoriais economicamente viáveis e sustentáveis que sejam relevantes para suas circunstâncias e prioridades individuais.A necessidade de atualizar as diretrizes de biossegurança de laboratórios internacionais faz parte de uma iniciativa mais ampla para globalizar a biossegurança e enfatizar os princípios e as abordagens que são acessíveis a países que tenham ampla gama de recursos financeiros, técnicos e regulatórios. A OMS revisou o Regulamento Sanitário Internacional em 2005 “para ajudar a comunidade internacional a prevenir e a responder aos riscos agudos de saúde pública que tenham o potencial de cruzar fronteiras e ameaçar pessoas em todo o mundo”. Esses regulamentos exigem que todos os 196 estados-membros da OMS estejam bem preparados para surtos em potencial e novas doenças; isso inclui o diagnóstico precoce e a confirmação laboratorial para facilitar a prevenção e o controle de infecções.
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Kit de ferramentas de avaliação e melhoria da
qualidade e dos direitos humanos em serviços
de saúde mental e de assistência social
WHO Information Leaflet COVID-19: Considerations on tuberculosis (TB) care