1 marco 2021. As orientações deste documento visam, principalmente, equipar o pessoal da saúde com ferramentas que lhes permitam aumentar a eficiência da comunicação com a população geral e aumentar, manter ou recuperar a confiança do público nas vacinas e nos programa de imunização na R...egião das Américas.
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Aviation plays an important role in humanitarian operations around the world, especially in countries where overland transport is difficult or impossible due to insecurity, damaged or inadequate infrastructure, and challenging climatic conditions. Aviation allows the transport of humanitarian aid wo...rkers and humanitarian cargo to communities in some of the world’s most inaccessible places.
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Este plano apresenta diretrizes gerais para a Campanha Nacional de Vacinação contra a Covid-19, de forma que especificidades e alterações de cenários conforme disponibilidade de vacinas serão informadas e divulgadas por meio de Informes Técnicos da Campanha Nacional de Vacinação, divulgados... oportunamente pelo Programa Nacional de Imunizações.
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Esta primeira versão de Medicamentos para prevenção da COVID-19: Orientação dinâmica da OMS aborda o uso de hidroxicloroquina para prevenção da COVID-19. Segue-se a publicação de uma análise sistemática e NMA que reuniu dados de seis estudos com 6.059 participantes que não tinham COVID-...19 e receberam hidroxicloroquina. Três estudos envolveram participantes que tiveram uma exposição conhecida a uma pessoa com infecção por SARS-CoV-2. Em resposta à divulgação dos dados de estudos, o GDG da OMS desenvolveu recomendações sobre a hidroxicloroquina, um agente anti-inflamatório que atua por meio do bloqueio dos receptores Toll-like, reduzindo a ativação das células dendríticas. É usada para tratar a artrite reumatoide e o lúpus eritematoso sistêmico. Tem um efeito antiviral contra muitos vírus in vitro, inclusive o SARS-CoV-2, mas não foi demonstrado um efeito antiviral clinicamente útil para nenhuma infecção viral.
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Dexametasona para tratamento de pacientes com COVID-19
Geflüchtete Kinder haben Rechte - auch in Aufnahmeeinrichtungen. terre des hommes und JUMEN, ein Verein zum Schutz der Grundrechte in Deutschland, veröffentlichen ein Rechtsgutachten zum Anspruch auf Entlassung aus einer Erstaufnahmeeinrichtung für Kinder und ihre Familien
In der von medica mondiale e. V. veröffentlichten Handreichung "Stärkende Gruppenangebote" wird vorgestellt, wie stärkende Gruppenangebote für geflüchtete Frauen* stress- und traumasensibel gestaltet werden können. Auf Grundlage langjähriger Erfahrungen und in Kooperation mit einem Referent:i...nnenpool hat medical mondiale e.V. Konzepte für Gruppenangebote zur Stärkung von geflüchteten Frauen* entwickelt, die in der Handreichung vorgestellt werden: Von einer Einführung des STA – stress- und traumasensibler Ansatz® über die Vorstellung verschiedener Gruppenformate bis hin zu konkreten Praxisbeispielen finden sich hhilfreiche Hinweise zur Gestaltung von stärkenden Gruppenangeboten.
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This updated glossary for malaria aims to improve communication and mutual understanding within the scientific community, as well as with funding agencies, public health officials responsible for malaria programmes, and policy-makers in malaria-endemic countries
INTRODUCTION: The COVID-19 pandemic has disrupted health systems around the world. The objectives of this study are to estimate the overall effect of the pandemic on essential health service use and outcomes in Mexico, describe observed and predicted trends in services over 24 months, and to estimat...e the number of visits lost through December 2020.
METHODS: We used health information system data for January 2019 to December 2020 from the Mexican Institute of Social Security (IMSS), which provides health services for more than half of Mexico's population-65 million people. Our analysis includes nine indicators of service use and three outcome indicators for reproductive, maternal and child health and non-communicable disease services. We used an interrupted time series design and linear generalised estimating equation models to estimate the change in service use and outcomes from April to December 2020. Estimates were expressed using average marginal effects on the risk ratio scale.
RESULTS: The study found that across nine health services, an estimated 8.74 million patient visits were lost in Mexico. This included a decline of over two thirds for breast and cervical cancer screenings (79% and 68%, respectively), over half for sick child visits and female contraceptive services, approximately one-third for childhood vaccinations, diabetes, hypertension and antenatal care consultations, and a decline of 10% for deliveries performed at IMSS. In terms of patient outcomes, the proportion of patients with diabetes and hypertension with controlled conditions declined by 22% and 17%, respectively. Caesarean section rate did not change.
CONCLUSION: Significant disruptions in health services show that the pandemic has strained the resilience of the Mexican health system and calls for urgent efforts to resume essential services and plan for catching up on missed preventive care even as the COVID-19 crisis continues in Mexico.
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ABSTRACT
Objectives: We developed COVID-19 Outbreak Simulator (https://ictr.github.io/covid19-outbreak-simulator/) to quantitatively estimate the effectiveness of preventative and interventive measures to prevent and battle COVID-19 outbreaks for specific populations.
Esta publicação apresenta a Agenda para as Américas sobre Saúde, Meio Ambiente e Mudança Climática 2021–2030 (a Agenda). Esta Agenda é um apelo ao setor da saúde para que se posicione na vanguarda da abordagem aos determinantes ambientais da saúde nas Américas. A Organização Pan-Americ...ana da Saúde (OPAS) trabalhará com os Estados Membros para alcançar a meta e objetivo desta agenda: assegurar uma vida saudável e promover o bem-estar para todos, em todas as idades, usando um enfoque sustentável e equitativo que priorize a redução das iniquidades em saúde. A Agenda foi desenvolvido sob a égide da Estratégia Mundial da Organização Mundial da Saúde (OMS) sobre a Saúde, o Meio Ambiente e a Mudança Climática e se baseia nos compromissos estabelecidos na Agenda de Saúde Sustentável para as Américas 2018–2030 e no Plano Estratégico da OPAS 2020–2025. A Agenda foi desenvolvida em consulta com o Grupo Técnico Assessor (GTA), por meio de um processo decisório consensual com os Estados Membros, durante os anos de 2019 e 2020. Para alcançar o Objetivo de Desenvolvimento Sustentável 3, a Agenda enfoca: melhoria do desempenho dos programas e instituições de saúde pública ambiental; promoção de sistemas de saúde ambientalmente resilientes e sustentáveis; e promoção de cidades e comunidades ambientalmente saudáveis e resilientes. A implementação da Agenda deverá ser contextual, com base nas necessidades e realidades de cada país. Ela beneficiará países e territórios ao promover boas práticas de governança; fortalecer as funções de liderança e coordenação do setor da saúde; favorecer ações intersetoriais; focar na prevenção primária; e melhorar as evidências e a comunicação. Facilitará o acesso aos recursos humanos, técnicos e financeiros necessários para abordar os determinantes ambientais da saúde e garantir que a Região esteja totalmente engajada nos processos e acordos globais de saúde, meio ambiente e mudança climática. O objetivo desta Agenda é fortalecer a capacidade dos atores da saúde, tanto no setor da saúde quanto em outros setores, para abordarem e se adaptarem aos determinantes ambientais da saúde (DAS), priorizando as populações que vivem em condições de vulnerabilidade, a fim de atingir o Resultado Intermediário 18 do Plano Estratégico da OPAS 2020–2025, diretamente, e vários outros resultados do Plano, indiretamente. Para enfrentar e se adaptar aos desafios dos DEA na Região, será necessária uma abordagem integrada e baseada em evidências dentro do setor da saúde e entre os setores, possibilitada e favorecida por boas práticas de governança, mecanismos de gestão adequados, vontade política de alto nível e dotação adequada de recursos humanos, técnicos, tecnológicos e financeiros.
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Facilitator's Manual - Inter-action Review on the response to COVID-19 - 28 April 2021
Guidance for clinical case management of thrombosis syndrome with thrombocytopenia (TTS) following vaccination to prevent coronavirus disease (COVID-19)
Interim guidance 19 July 2021
Considerations on the implementation and adjustment of
public health and social measures in the context of
COVID-19
Interim guidance 14 June 2021
Interim recommendations for the use of ChAdOx1-S [recombinant] COVID-19 vaccine (AstraZeneca COVID-19 AZD1222 Vaxzevria™, SII COVISHIELD™ vaccine) - Last updated 30 July 2021
Guideline for the development of a national plan for the operationalization of vaccination against COVID-19
Resumo: o que é esta orientação dinâmica?
Pergunta clínica: qual é o papel dos medicamentos na prevenção da COVID-19?
Público-alvo: o público-alvo são os médicos e os tomadores de decisão na área da saúde.
Prática atual: o uso atual de medicamentos para prevenção da COVID-19 é ...variável, refletindo uma incerteza em grande escala. Numerosos estudos clínicos randomizados de muitos medicamentos estão em andamento para orientar melhor a prática. Esta primeira versão de Medicamentos para prevenção da COVID-19: Orientação dinâmica da OMS contém novas
informações e uma recomendação sobre a hidroxicloroquina. (1) Segue-se a publicação de seis estudos sintetizados em uma meta-análise dinâmica de rede (NMA).
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E-book Project Reab Post-Covid
O projeto Reab pós-Covid-19 foi elaborado em parceria entre Ministério da Saúde, Conselho Nacional de Secretários de Saúde (CONASS), Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems) e o SírioLibanês. Uma das ações desenvolvidas foi a elaboraç...ão do material apresentado a seguir. Por meio dele buscamos facilitar a difusão do conhecimento sobre o tema e o que há de oficial no Brasil sobre o assunto de maneira prática, objetiva e compatível com a realidade do SUS.
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RÉSUMÉ D’ORIENTATION
L’objectif des présentes orientations est de renforcer la capacité des établissements de santé à protéger et à améliorer la santé des communautés desservies face à un climat instable et changeant ; et de donner aux établissements de santé les moyens d’assur...er leur durabilité environnementale, grâce à une meilleure utilisation des ressources et à une diminution du rejet de déchets dans l’environnement. En étant résilients au changement climatique et écologiquement viables, les établissements de santé peuvent offrir des soins de qualité et des services plus accessibles, et en contribuant à réduire les coûts des établissements, ils garantissent également la prestation de soins plus abordables. Ils représentent par conséquent un élément important de la couverture sanitaire universelle (CSU).
Le présent document a pour objectif de :
guider les professionnels travaillant dans des structures de soins de santé de manière à ce qu’ils comprennent les risques sanitaires supplémentaires liés au changement climatique et qu’ils s’y préparent efficacement ;
renforcer la capacité à exercer une surveillance efficace des maladies liées au climat ; et à suivre, anticiper, gérer les risques sanitaires associés au changement climatique et à s’y adapter ;
inciter les responsables des établissements de santé à collaborer avec les secteurs déterminants pour la santé (notamment l’eau et l’assainissement, l’énergie, les transports, l’alimentation, l’urbanisme, l’environnement) afin de se préparer aux risques sanitaires supplémentaires posés par le changement climatique grâce à l’adoption d’une approche de résilience, et à promouvoir des pratiques écologiquement durables dans la prestation des services ;
fournir des outils pour aider les responsables des établissements de santé à évaluer leur résilience face aux menaces liées au changement climatique et leur durabilité environnementale, sur la base de l’utilisation appropriée des ressources (en particulier l’eau et l’énergie et les achats durables), et du rejet de matières dangereuses (biologiques, chimiques, radiologiques) dans leur environnement ;
promouvoir des mesures visant à garantir que les établissements de santé soient constamment et de plus en plus solides et continuent d’être efficaces et réactifs pour améliorer la santé et contribuer à réduire les inégalités et la vulnérabilité dans leur contexte local.
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