This report analyses the intersection of HIV, COVID-19 and public debt in developing countries. The collision between COVID-19 and a crippling debt crisis have reversed decades of progress - putting present and future investments in health and HIV at risk. Pragmatic options to address the pandemic t...riad are proposed.
more
This report summarizes the World Health Organization’s (WHO) global work on water, sanitation and hygiene (WASH) during 2022. It describes how the Organization continued to deliver its essential WASH programming as elaborated in its 2018–2025 strategy.
To support the achievement of health equity in the Region, the regional inter-agency movement Every Woman Every Child Latin America and the Caribbean (EWEC-LAC) advocates for and supports the use of equity and evidence-based policies, strategies and interventions to accelerate equitable progress in ...the health of women, children and adolescents. Although progress has been made, great inequities persist. Women from the LAC region’s poorest countries are almost four times more likely to die due to complications during childbirth than those living in the wealthiest countries. Through the years, several tools, instruments and methods (TIMs) have been developed by global, regional and country partners that can be used to conduct systematic equity-based analyses and/or re-designs of health systems, programs, strategies and interventions. The main purpose of this document is to present an overview of existing TIMs that can be used by policymakers, program managers, development partners, nongovernmental organizations, academia and civil society partners to strengthen systematic identification, analysis and responding to social inequities in the health of women, children and adolescents in LAC. The TIMs included were identified through a systematic search process
more
In 2015, the United Nations set important targets to reduce premature
cardiovascular disease (CVD) deaths by 33% by 2030. Africa disproportionately
bears the brunt of CVD burden and has one of the highest risks of dying
from non-communicable diseases (NCDs) worldwide. There is currently
an epide...miological transition on the continent, where NCDs is projected
to outpace communicable diseases within the current decade. Unchecked
increases in CVD risk factors have contributed to the growing burden of three
major CVDs—hypertension, cardiomyopathies, and atherosclerotic diseasesleading to devastating rates of stroke and heart failure. The highest age
standardized disability-adjusted life years (DALYs) due to hypertensive heart
disease (HHD) were recorded in Africa. The contributory causes of heart failure
are changing—whilst HHD and cardiomyopathies still dominate, ischemic
heart disease is rapidly becoming a significant contributor, whilst rheumatic
heart disease (RHD) has shown a gradual decline. In a continent where health
systems are traditionally geared toward addressing communicable diseases,
several gaps exist to adequately meet the growing demand imposed by CVDs.
Among these, high-quality research to inform interventions, underfunded
health systems with high out-of-pocket costs, limited accessibility and
affordability of essential medicines, CVD preventive services, and skill
shortages. Overall, the African continent progress toward a third reduction
in premature mortality come 2030 is lagging behind. More can be done in
the arena of effective policy implementation for risk factor reduction and
CVD prevention, increasing health financing and focusing on strengthening
primary health care services for prevention and treatment of CVDs, whilst
ensuring availability and affordability of quality medicines. Further, investing
in systematic country data collection and research outputs will improve the accuracy of the burden of disease data and inform policy adoption on
interventions. This review summarizes the current CVD burden, important
gaps in cardiovascular medicine in Africa, and further highlights priority
areas where efforts could be intensified in the next decade with potential
to improve the current rate of progress toward achieving a 33% reduction
in CVD mortality.
more
This publication aims to provide updated guidance on the specific use of yellow fever laboratory assays in the context of surveillance to be used across the Global Yellow Fever Laboratory Network for disease surveillance. In the recent years, new commercial assays became available and are now recomm...ended for use by WHO and this publication will support national program on the use of compound laboratory assays as per the most recent recommended testing algorithms. This piece is aligned with the elimination effort set in the comprehensive global strategy to eliminate yellow fever epidemics (EYE) strategy 2017-2026 and where its advisory laboratory technical working group actively contributed to its development. The target audiences are policy-makers and health workers.
more
A sanitary inspection is a simple, on-site evaluation (traditionally using a checklist) to help identify and support the management of priority risk factors that may lead to contamination of a drinking-water supply. Sanitary inspections are a well-established and widely-applied practice. They can su...pport water safety planning, and in some contexts, may be a simplified alternative to water safety plans.
This publication presents the World Health Organization’s (WHO’s) sanitary inspection packages. These packages update the sanitary inspection forms in WHO’s 1997 Guidelines for drinking-water quality. Volume 3: surveillance and control of community supplies. With more than 25 years of practical experience with the application of sanitary inspections, these packages have been developed from a comprehensive evidence review and established good practices.
more
At the end of 2023, an estimated 117.3 million people worldwide were forcibly displaced due to persecution, conflict, violence, human rights violations and events seriously disturbing the public order. The latest Global Trends report, published in June 2024, provides key statistical trends on forc...ed displacement. It includes the latest official statistics on refugees, asylum-seekers, internally displaced and stateless people, as well as the number of refugees who have returned home
more
Diese Broschüre möchte dazu beitragen, dass möglichst viele Menschen die Ergebnisse öffentlich finanzierter Forschung nutzen können.
Com o tema A equidade, o coração da saúde, este Plano busca catalisar esforços nos Estados Membros para reduzir as iniquidades em saúde dentro dos países e territórios e entre eles, a fim de melhorar os resultados em termos de saúde. O Plano identifica ações específicas para enfrentar a d...esigualdade em saúde, como as recomendadas pela Comissão sobre Equidade e Desigualdades em Saúde nas Américas, com a orientação da Comissão de Alto Nível para a Saúde Universal. Quatro temas transversais são centrais para o enfoque deste Plano para abordar os determinantes da saúde: a equidade, o gênero, a etnia e os direitos humanos.
more
Esta publicação apresenta a Agenda para as Américas sobre Saúde, Meio Ambiente e Mudança Climática 2021–2030 (a Agenda). Esta Agenda é um apelo ao setor da saúde para que se posicione na vanguarda da abordagem aos determinantes ambientais da saúde nas Américas. A Organização Pan-Americ...ana da Saúde (OPAS) trabalhará com os Estados Membros para alcançar a meta e objetivo desta agenda: assegurar uma vida saudável e promover o bem-estar para todos, em todas as idades, usando um enfoque sustentável e equitativo que priorize a redução das iniquidades em saúde. A Agenda foi desenvolvido sob a égide da Estratégia Mundial da Organização Mundial da Saúde (OMS) sobre a Saúde, o Meio Ambiente e a Mudança Climática e se baseia nos compromissos estabelecidos na Agenda de Saúde Sustentável para as Américas 2018–2030 e no Plano Estratégico da OPAS 2020–2025. A Agenda foi desenvolvida em consulta com o Grupo Técnico Assessor (GTA), por meio de um processo decisório consensual com os Estados Membros, durante os anos de 2019 e 2020. Para alcançar o Objetivo de Desenvolvimento Sustentável 3, a Agenda enfoca: melhoria do desempenho dos programas e instituições de saúde pública ambiental; promoção de sistemas de saúde ambientalmente resilientes e sustentáveis; e promoção de cidades e comunidades ambientalmente saudáveis e resilientes. A implementação da Agenda deverá ser contextual, com base nas necessidades e realidades de cada país. Ela beneficiará países e territórios ao promover boas práticas de governança; fortalecer as funções de liderança e coordenação do setor da saúde; favorecer ações intersetoriais; focar na prevenção primária; e melhorar as evidências e a comunicação. Facilitará o acesso aos recursos humanos, técnicos e financeiros necessários para abordar os determinantes ambientais da saúde e garantir que a Região esteja totalmente engajada nos processos e acordos globais de saúde, meio ambiente e mudança climática. O objetivo desta Agenda é fortalecer a capacidade dos atores da saúde, tanto no setor da saúde quanto em outros setores, para abordarem e se adaptarem aos determinantes ambientais da saúde (DAS), priorizando as populações que vivem em condições de vulnerabilidade, a fim de atingir o Resultado Intermediário 18 do Plano Estratégico da OPAS 2020–2025, diretamente, e vários outros resultados do Plano, indiretamente. Para enfrentar e se adaptar aos desafios dos DEA na Região, será necessária uma abordagem integrada e baseada em evidências dentro do setor da saúde e entre os setores, possibilitada e favorecida por boas práticas de governança, mecanismos de gestão adequados, vontade política de alto nível e dotação adequada de recursos humanos, técnicos, tecnológicos e financeiros.
more
Este documento apresenta um marco conceitual renovado das funções essenciais de saúde pública (FESP) para a Região das Américas, com o qual se pretende dar maior clareza conceitual e operacionalidade ao novo campo de atuação da saúde pública e preencher uma lacuna nas propostas conceituais... sobre o fortalecimento dos sistemas de saúde. O marco proposto apresenta um novo paradigma para a saúde pública, baseado em quatro pilares orientados para a ação: a necessidade de incorporar a abordagem dos direitos humanos às políticas públicas de saúde; a necessidade de a saúde pública ampliar seu enfoque para ter uma abordagem mais ampla dos determinantes sociais da saúde; o papel da saúde pública para garantir de forma integral e integrada o acesso a intervenções de base populacional e atenção individual de qualidade; e a necessidade de as autoridades de saúde atuarem em colaboração com outros setores e com a sociedade civil no desempenho das funções de saúde pública.
more
O objetivo desta nota conceitual e a estrutura que essa descreve tratam da eliminação de um grupo de DT e abordam os efeitos negativos para a saúde que essas DT causam (as doenças constam da Tabela 1 abaixo), e que, juntos, criam uma carga tangível sobre os indivíduos afetados, suas famílias,... as comunidades e os sistemas de atenção de saúde por toda a Região.
more
A series of data syntheses from the RCCE Collective Service. It focuses on public perceptions of the COVID-19 vaccinations, bringing together 66 data sources from quantitative surveys across 107 countries and six regions, underpinned by a rapid review of additional studies and community feedback dat...a from Africa.
more
Securing a minimum of financial resources permitting to bring the full range of critical health services to all people constitutes a fundamental human right and an indispensable condition for human dignity. The model outlined here demonstrates that it is within our reach to close the financing gap e...ven for the poorest countries by 2020 if all governments, from the privileged and underprivileged parts of the world alike, just fulfil the commitments and recommendations for financing human development and health that already were agreed many years ago.
more
Accessed: 25.04.2020
El presente documento tiene por objeto brindar a las autoridades competentes algunas recomendaciones prácticas para reducir el impacto de la pandemia del virus responsable de la COVID-19 (“la pandemia”) en lugares de detención. El Comité Internacional de la Cruz Roja (...CICR) reconoce que la prevención y el control de la pandemia resulta compleja y ha puesto a prueba a toda la sociedad y los sistemas de salud del mundo y la región. La falta de preparación, así como de recursos humanos, materiales, y financieros puede dificultar la respuesta a las necesidades de las personas que sufren de la enfermedad y la contención de la pandemia. Igualmente, se comprende que los lugares de detención, en particular aquellos donde existe sobrepoblación podrían ser espacios proclives a una rápida propagación del virus.
more
El coronavirus se está extendiendo a nivel mundial. ¿Cómo pueden los individuos, las comunidades y los actores humanitarios responder mejor al brote de COVID-19? ¿Cómo puede el Manual Esfera orientar nuestra respuesta?
Este documento tiene dos secciones: A. La primera sección aborda los... principios fundamentales que son esenciales para conseguir una intervención exitosa y holística. B. La segunda aborda las normas y la orientación relevantes en los capítulos en materia de WASH y Salud del Manual Esfera.
more
Enfermedades infecciosas como el COVID-19 pueden alterar los entornos donde niños, niñas y adolescentes crecen y se desarrollan. Cambios que desestabilizan a la familia, las amistades, la rutina diaria y la comunidad en general o pueden tener consecuencias negativas en el bienestar, el desarrollo ...y la protección de la niñez y adolescencia. Además, las mismas medidas emprendidas para prevenir y controlar la transmisión del COVID-19 pueden conllevar riesgos de protección en niños, niñas y adolescentes. Las medidas de cuarentena y aislamiento en el hogar, las instalaciones o zonas concretas pueden afectar negativamente a los niños, las niñas y sus familias.
Este documento aspira a brindar apoyo a los profesionales de la protección de la niñez y adolescencia para que puedan responder de manera más eficiente a los riesgos de protección durante la pandemia del COVID-19. En la 1ª Parte se presentan los posibles riesgos en materia de protección de la niñez y adolescencia que puede generar el COVID-19, mientras que en la 2ª Parte se ofrecen opciones programáticas que se adhieren a las normas mínimas para la protección de la niñez y adolescencia en la acción humanitaria (NMPI o CPMS, por sus siglas en inglés) de 2019 y la nota orientativa sobre la protección de la niñez y adolescencia durante brotes de enfermedades infecciosas (enlaces en inglés).
more
La colección incluye revisiones Cochrane sobre los siguientes temas: medicamentos; apoyo conductual; y abandono gradual. Las intervenciones que imitan el acto de fumar, especialmente los cigarrillos electrónicos, se han excluido de esta colección ya que los riesgos asociados a su uso en relación... con la pandemia actual no están claros. El Grupo Cochrane de Adicción al Tabaco está trabajando para mantenerse al día con toda la información relevante y brindar apoyo a las personas que intentan dejar de fumar durante este momento difícil.
more
Orientaciones provisionales
9 de agosto de 2021
El presente documento tiene por objeto describir un conjunto mínimo de actividades de vigilancia recomendadas a nivel nacional para detectar y supervisar la prevalencia relativa de las variantes del SRAS-CoV-2 y esbozar un conjunto de actividades pa...ra la caracterización y evaluación del riesgo que plantean estas variantes. También se ofrece un conjunto de indicadores para normalizar la vigilancia y la notificación pública de la circulación de variantes.
El documento está dirigido principalmente a las autoridades de salud pública nacionales y subnacionales y a los socios que apoyan la aplicación de la vigilancia de las variantes del SRAS-CoV-2
more
Organización Mundial de la Salud, Organización de las Naciones Unidas para la Alimentación y la Agricultura & Organización Mundial de Sanidad Animal. (2021). La resistencia a los antimicrobianos y el marco de cooperación de las Naciones Unidas para el desarrollo sostenible: orientaciones ...para los equipos de las Naciones Unidas en los países. Organización Mundial de la Salud.
more