Muitos países já demonstraram que a transmissão por COVID- 19 de uma pessoa para outra pode ser desacelerada ou interrompida. Essas ações salvaram vidas e deram ao restante do mundo mais tempo para se preparar para a chegada da COVID-19: prontidão dos sistemas de resposta a emergências; aumen...to da capacidade de detecção e assistência aos pacientes; garantia de espaço, insumos e equipes necessárias nos hospitais, e desenvolvimento de intervenções médicas que salvam vidas. Todos os países devem urgentemente tomar as medidas necessárias para desacelerar a disseminação e evitar que seus sistemas de saúde fiquem sobrecarregados, em função de pacientes gravemente doentes por COVID-19.
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O objetivo deste documento é fornecer orientações provisórias de biossegurança laboratorial para testes com amostras clínicas de pacientes que atendam à definição de casos do novo patógeno identificado em Wuhan, China, ou seja, a doença do coronavírus 2019 (COVID-19). A OMS revisará ess...as recomendações conforme necessário.
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Os sistemas de saúde estão enfrentando um rápido aumento na demanda gerada pelo surto da COVID-19. Quando os sistemas de saúde ficam sobrecarregados, há um aumento drástico na mortalidade direta causada por um surto e também na mortalidade indireta por doenças imunopreveníveis e por aquelas... doenças que possuem tratamento. Análises do surto de ebola em 2014-2015 sugerem que o aumento no número de óbitos causados por sarampo, malária, HIV/AIDS e tuberculose atribuíveis a falhas no sistema de saúde ultrapassou o número de óbitos causados pelo ebola. A capacidade de um sistema de manter a prestação de serviços essenciais de saúde dependerá de sua capacidade inicial e da carga da doença e do contexto de transmissão do vírus COVID-19 (classificado como nenhum caso, transmissão esporádica, em clusters ou comunitária). Manter a confiança da população na capacidade do sistema de saúde de atender, com segurança, as necessidades essenciais e de controlar o risco de infecção nas unidades de saúde é fundamental para garantir que as pessoas continuem a buscar atendimento quando necessário e que sigam as orientações de saúde pública.
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COVID-19 e oxigênio: Os dados da China sugerem que embora a maioria das pessoas com COVID-19 tenham doença leve (40%) ou moderada (40%), cerca de 15% apresentam doença grave que requer oxigenoterapia, e 5% ficam em estado crítico e precisam de tratamento em uma unidade de terapia intensiva. Alé...m disso, a maioria dos pacientes críticos com COVID-19 precisará de ventilação mecânica.2,3 Por esses motivos, as unidades de saúde que tratam da COVID-19 devem estar equipadas com oxímetros de pulso, sistemas de oxigênio em funcionamento, incluindo interfaces de administração de oxigênio de uso único. A oxigenoterapia é recomendada para todos os pacientes graves e críticos com COVID-19, em doses baixas, variando de 1-2 L/min em crianças e começando com 5 L/min em adultos com cânula nasal, fluxos moderados para o uso em máscara de Venturi (6-10 L/min); ou fluxos mais altos (10-15 L/min) com o uso de uma máscara com bolsa reservatório. Além disso, o oxigênio pode ser administrado em fluxos mais altos e em concentrações maiores, usando uma cânula nasal de alto fluxo (CNAF)
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O Centro Africano de Prevenção e Luta contra Doenças (CDC-África) está preocupado com a divulgação de informações incorrectas através de meios de comunicação tradicionais e sociais sobre a prevenção e o tratamento de nova doença de coronavírus (COVID-19).
Março de 2020
O número de Estados Membros da União Africana a reportarem
casos do COVID-19 está a aumentar e existe uma probabilidade de transmissão comunitária. A OMS modificou recentemente a definição
de caso suspeito do COVID-19, de modo a incluir infecção respiratória aguda grave... e aconselha a testagem de todos os casos de doença respiratória aguda grave (SARI).1 Contudo, muitos Estados Membros ainda não começaram a implementar estas alterações, pois ainda estão a concentrar os esforços na vigilância de indivíduos com histórico de viagem para uma área com transmissão local do COVID-19. Isto significa que os doentes com sintomas semelhantes, mas sem contacto aparente, podem não ser investigados.
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Cette affiche est destinée au grand public et montre comment prévenir le COVID-19. Il fournit également un numéro de téléphone pour plus d'informations
Ces affiches et brochures ont été produites en mars 2020 en réponse à la crise du COVID-19.
These posters and brochures were produced in March 2020 as a response to the COVID-19 crisis.
Este documento, produzido pela IFRC, UNICEF e OMS, sugere acções-chave sobre como as pessoas e as comunidades podem permanecer seguras e retardar a propagação da COVID-19, especialmente em contextos em que as autoridades locais possam ter solicitado que se mantenha a distância física ou que se... mantenha em casa.
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Os itens neste catálogo representam uma seleção prioritária inicial e estão sujeitos a revisões constantes. Nada neste catálogo deve ser interpretado como oferta ou garantia de alocação de suprimentos. Os custos dos itens são apenas estimativas.
The DHS report itself explains the purpose was, “to obtain and provide information on basic indicators of social progress including fertility, childhood mortality, reproductive and child health, nutritional status of children, and awareness of HIV/AIDS and other health-related issues” in PNG. Th...is is important because a DHS then provides the evidence base for PNG officials themselves to track progress in PNG over time, compare trends with other comparable countries, and then allocate financial and human resources to where they are needed most.
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MSF provides treatment for HIV and tuberculosis (TB) in more than 20 countries around the world. The report Burden sharing or burden shifting? How the HIV/TB response is being derailed examines the situation in nine countries where MSF runs programmes: Central African Republic, Democratic Republic ...of Congo, Eswatini, Guinea, Kenya, Malawi, Mozambique, Myanmar and Zimbabwe. With a focus on the financial resources available, this report highlights the current risks and gaps in HIV and TB service delivery in these countries.
Given the findings of gaps in diagnosis, prevention and care services and dwindling resources, MSF calls for a robust assessment of the needs and the resource capacity of each affected country, and calls on international donors to ensure that the financial burden is shared, rather than shifted onto those countries worst affected by the diseases.
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