COVID-19 e oxigênio: Os dados da China sugerem que embora a maioria das pessoas com COVID-19 tenham doença leve (40%) ou moderada (40%), cerca de 15% apresentam doença grave que requer oxigenoterapia, e 5% ficam em estado crítico e precisam de tratamento em uma unidade de terapia intensiva. Alé...m disso, a maioria dos pacientes críticos com COVID-19 precisará de ventilação mecânica.2,3 Por esses motivos, as unidades de saúde que tratam da COVID-19 devem estar equipadas com oxímetros de pulso, sistemas de oxigênio em funcionamento, incluindo interfaces de administração de oxigênio de uso único. A oxigenoterapia é recomendada para todos os pacientes graves e críticos com COVID-19, em doses baixas, variando de 1-2 L/min em crianças e começando com 5 L/min em adultos com cânula nasal, fluxos moderados para o uso em máscara de Venturi (6-10 L/min); ou fluxos mais altos (10-15 L/min) com o uso de uma máscara com bolsa reservatório. Além disso, o oxigênio pode ser administrado em fluxos mais altos e em concentrações maiores, usando uma cânula nasal de alto fluxo (CNAF)
more
Nota INformatIva Nº 13/2020 - SE/GaB/SE/mS
September 2020
orientaciones provisionales, 8 de noviembre de 2020
This interim guidance is most useful for countries interested in monitoring relative circulations of influenza and SARS-CoV-2 viruses. The document provides practical information to maintain surveillance of influenza and monitor SARS-CoV-2 using e...xisting surveillance systems. It contains updated considerations for addressing disruptions in the influenza sentinel surveillance and extending to include COVID-19 wherever possible. Updated algorithms for testing of both influenza and SARS-CoV-2 for surveillance are also included. This document is an update of Operational considerations for COVID-19 surveillance using GISRS and GISRS for the upcoming influenza seasons during the COVID-19 pandemic
more
orientaciones provisionales, primera publicación: 24 de mayo de 2021, actualización: 21 de octubre de 2021, actualización: 15 de marzo de 2022
Esta publicación presenta la Agenda para las Américas sobre salud, medioambiente y cambio climático 2021-2030. Esta agenda es un llamamiento al sector de la salud para que lidere la labor a fin de abordar los determinantes ambientales de la salud en la Región de las Américas. La Organización P...anamericana de la Salud (OPS) colaborará con sus Estados Miembros para alcanzar el propósito y el objetivo de esta agenda de promover el bienestar de todos a todas las edades, utilizando un enfoque sostenible y equitativo en el que se otorgue prioridad a la reducción de las inequidades en la salud. La agenda se ha elaborado bajo la égida de la Estrategia mundial de la OMS sobre salud, medio ambiente y cambio climático, y se basa en los compromisos establecidos en la Agenda de Salud Sostenible para las Américas 2018-2030 y el Plan Estratégico de la OPS 2020-2025. La agenda se elaboró en consulta con el grupo técnico asesor y mediante un proceso de toma de decisiones basado en el consenso con los Estados Miembros durante el período 2019-2020. Con la finalidad de alcanzar el Objetivo de Desarrollo Sostenible 3, la agenda se centra en: mejorar el desempeño de los programas e instituciones de salud pública ambiental; fomentar sistemas de salud sostenibles y resilientes desde el punto de vista medioambiental; y promover ciudades y comunidades saludables y resilientes desde el punto de vista medioambiental. Su aplicación será específica para cada contexto y se basará en las necesidades y realidades de los diversos países. Beneficiará a los países y territorios al promover prácticas de buena gobernanza, fortalecer el liderazgo y la coordinación en el sector de la salud, fomentar la acción intersectorial, centrarse en la prevención primaria, y mejorar la evidencia disponible y la comunicación. Facilitará el acceso a los recursos humanos, técnicos y financieros necesarios para abordar los determinantes ambientales de la salud y garantizará que la Región se involucre plenamente en los procesos y acuerdos mundiales sobre salud, medioambiente y cambio climático.
more
Esta publicação apresenta a Agenda para as Américas sobre Saúde, Meio Ambiente e Mudança Climática 2021–2030 (a Agenda). Esta Agenda é um apelo ao setor da saúde para que se posicione na vanguarda da abordagem aos determinantes ambientais da saúde nas Américas. A Organização Pan-Americ...ana da Saúde (OPAS) trabalhará com os Estados Membros para alcançar a meta e objetivo desta agenda: assegurar uma vida saudável e promover o bem-estar para todos, em todas as idades, usando um enfoque sustentável e equitativo que priorize a redução das iniquidades em saúde. A Agenda foi desenvolvido sob a égide da Estratégia Mundial da Organização Mundial da Saúde (OMS) sobre a Saúde, o Meio Ambiente e a Mudança Climática e se baseia nos compromissos estabelecidos na Agenda de Saúde Sustentável para as Américas 2018–2030 e no Plano Estratégico da OPAS 2020–2025. A Agenda foi desenvolvida em consulta com o Grupo Técnico Assessor (GTA), por meio de um processo decisório consensual com os Estados Membros, durante os anos de 2019 e 2020. Para alcançar o Objetivo de Desenvolvimento Sustentável 3, a Agenda enfoca: melhoria do desempenho dos programas e instituições de saúde pública ambiental; promoção de sistemas de saúde ambientalmente resilientes e sustentáveis; e promoção de cidades e comunidades ambientalmente saudáveis e resilientes. A implementação da Agenda deverá ser contextual, com base nas necessidades e realidades de cada país. Ela beneficiará países e territórios ao promover boas práticas de governança; fortalecer as funções de liderança e coordenação do setor da saúde; favorecer ações intersetoriais; focar na prevenção primária; e melhorar as evidências e a comunicação. Facilitará o acesso aos recursos humanos, técnicos e financeiros necessários para abordar os determinantes ambientais da saúde e garantir que a Região esteja totalmente engajada nos processos e acordos globais de saúde, meio ambiente e mudança climática. O objetivo desta Agenda é fortalecer a capacidade dos atores da saúde, tanto no setor da saúde quanto em outros setores, para abordarem e se adaptarem aos determinantes ambientais da saúde (DAS), priorizando as populações que vivem em condições de vulnerabilidade, a fim de atingir o Resultado Intermediário 18 do Plano Estratégico da OPAS 2020–2025, diretamente, e vários outros resultados do Plano, indiretamente. Para enfrentar e se adaptar aos desafios dos DEA na Região, será necessária uma abordagem integrada e baseada em evidências dentro do setor da saúde e entre os setores, possibilitada e favorecida por boas práticas de governança, mecanismos de gestão adequados, vontade política de alto nível e dotação adequada de recursos humanos, técnicos, tecnológicos e financeiros.
more
Every day in 2020, approximately 800 women died from preventable causes related to pregnancy and childbirth - meaning that a woman dies around every two minutes.
Sustainable Development Goal (SDG) target 3.1 is to reduce maternal mortality to less than 70 maternal deaths per 100 000 live births by ...2030.
The United Nations Maternal Mortality Estimation Inter-Agency Group (MMEIG) – comprising WHO, the United Nations Children’s Fund (UNICEF), the United Nations Population Fund (UNFPA), the World Bank Group and the United Nations Department of Economic and Social Affairs, Population Division (UNDESA/Population Division) has collaborated with external technical experts on a new round of estimates covering 2000 to 2020. The estimates represent the most up to date, internationally-comparable MMEIG estimates of maternal mortality, using refined input data and methods from previous rounds.
The report presents internationally comparable global, regional and country-level estimates and trends for maternal mortality between 2000 and 2020.
more
This report includes six case studies from 12 individuals with lived experience of diverse health conditions. These case studies explore the topics of power dynamics and power reorientation towards individuals with lived experience; informed decision-making and health literacy; community engagement ...across broader health networks and health systems; lived experience as evidence and expertise; exclusion and the importance of involving groups that are marginalized; and advocacy and human rights.
It is the first publication in the WHO Intention to action series, which aims to enhance the limited evidence base on the impact of meaningful engagement and address the lack of standardized approaches on how to operationalise meaningful engagement. The Intention to action series aims to do this by providing a platform from which individuals with lived experience, and organizational and institutional champions, can share solutions, challenges and promising practices related to this cross-cutting agenda. The Intention to action series also aims to provide powerful narratives,inspiration and evidence towards the Fourth United Nations High Level Meeting on NCDs in 2025 and achieving the 2030 United Nations Sustainable Development Goals (SDGs).
more
Organización Mundial de la Salud. (2022). Recomendaciones provisionales sobre el uso de la vacuna CanSinoBIO Ad5-nCoV-S [recombinante] (Convidecia™) contra la COVID-19: orientaciones provisionales, primera publicación: 19 de mayo de 2022.