The GCF aims to support developing countries in achieving a paradigm shift to low-emission and climate-resilient pathways. This is achieved by funding innovative and transformative lowemission (mitigation) and climate-resilient (adaptation) projects and programmes developed by the public and private... sectors to contribute to the implementation of national climate change priorities in developing countries. While it is relatively easy to tell what a mitigation project or programme is (i.e. its contribution to the reduction of greenhouse gases in the atmosphere, and/or whether it increases the capacity of an ecosystem to absorb them), the blurred line between a general development project and an adaptation project has been a contentious issue in the international climate finance debate. The relevant question is not whether a project is (also) a development project, but whether the project contributes to adaptation (i.e. what the adaptation/additionality argument is).
This toolkit helps governments and project developers understand how to fulfil the Green Climate Fund’s requirements when developing a fully-fledged funding proposal.
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An introduction to 90-90-90 in South Africa
This guide presents information about the 2030 Agenda, how it connects to the United Nations Convention on the Rights of Persons with Disabilities (UN CRPD) and explores ways for persons with disabilities to be influential and participate in how they are achieved.
Second Generation, WHO Country Cooperation Strategy, 2010–2015, Namibia
Between 1992 and 2012, disasters caused more than 1.3 million deaths, affected more than 4.4 billion people and led to US$ 2 trillion in economic damages and losses around the world. This Disaster Risk Management Strategy explains how the Agency for Technical Cooperation and Development (ACTED) anti...cipates disasters and advocates for more upstream consideration of their occurrence. There are sections on community based disaster risk management and ecosystem based disaster resilience, as well as a look to the future
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dades infecciosas. Los antimicrobianos eficaces son imprescindibles para las medidas preventivas y curativas, para proteger a los pacientes frente a enfermedades potencialmente mortales y para garantizar que se puedan llevar a cabo procedimientos complejos, como la cirugía y la quimioterapia, con e...scasos riesgos. Sin embargo, el mal uso y el abuso sistemático de estos fármacos en la medicina y la producción de alimentos han puesto en riesgo a todas las naciones. Hay pocos productos de recambio en fase de investigación y desarrollo. Sin medidas armonizadas e inmediatas a escala mundial avanzamos hacia una era posantibiótica en la que infecciones comunes podrían volver a ser mortales.
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Esta publicação apresenta a Agenda para as Américas sobre Saúde, Meio Ambiente e Mudança Climática 2021–2030 (a Agenda). Esta Agenda é um apelo ao setor da saúde para que se posicione na vanguarda da abordagem aos determinantes ambientais da saúde nas Américas. A Organização Pan-Americ...ana da Saúde (OPAS) trabalhará com os Estados Membros para alcançar a meta e objetivo desta agenda: assegurar uma vida saudável e promover o bem-estar para todos, em todas as idades, usando um enfoque sustentável e equitativo que priorize a redução das iniquidades em saúde. A Agenda foi desenvolvido sob a égide da Estratégia Mundial da Organização Mundial da Saúde (OMS) sobre a Saúde, o Meio Ambiente e a Mudança Climática e se baseia nos compromissos estabelecidos na Agenda de Saúde Sustentável para as Américas 2018–2030 e no Plano Estratégico da OPAS 2020–2025. A Agenda foi desenvolvida em consulta com o Grupo Técnico Assessor (GTA), por meio de um processo decisório consensual com os Estados Membros, durante os anos de 2019 e 2020. Para alcançar o Objetivo de Desenvolvimento Sustentável 3, a Agenda enfoca: melhoria do desempenho dos programas e instituições de saúde pública ambiental; promoção de sistemas de saúde ambientalmente resilientes e sustentáveis; e promoção de cidades e comunidades ambientalmente saudáveis e resilientes. A implementação da Agenda deverá ser contextual, com base nas necessidades e realidades de cada país. Ela beneficiará países e territórios ao promover boas práticas de governança; fortalecer as funções de liderança e coordenação do setor da saúde; favorecer ações intersetoriais; focar na prevenção primária; e melhorar as evidências e a comunicação. Facilitará o acesso aos recursos humanos, técnicos e financeiros necessários para abordar os determinantes ambientais da saúde e garantir que a Região esteja totalmente engajada nos processos e acordos globais de saúde, meio ambiente e mudança climática. O objetivo desta Agenda é fortalecer a capacidade dos atores da saúde, tanto no setor da saúde quanto em outros setores, para abordarem e se adaptarem aos determinantes ambientais da saúde (DAS), priorizando as populações que vivem em condições de vulnerabilidade, a fim de atingir o Resultado Intermediário 18 do Plano Estratégico da OPAS 2020–2025, diretamente, e vários outros resultados do Plano, indiretamente. Para enfrentar e se adaptar aos desafios dos DEA na Região, será necessária uma abordagem integrada e baseada em evidências dentro do setor da saúde e entre os setores, possibilitada e favorecida por boas práticas de governança, mecanismos de gestão adequados, vontade política de alto nível e dotação adequada de recursos humanos, técnicos, tecnológicos e financeiros.
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